Liberdade de Informação: e o direito que os cidadãos têm de ser informado de tudo que se relaciona com a vida do Estado, e que, por conseguinte é de seu peculiar interesse. Esse direito de informação faz parte da essência da democracia. Integra-o a liberdade de imprensa e o direito de ser informado. Artigo 5º inciso XXXIII, da Constituição Federal. Prof. Franscisco Bruno Neto.

21 de novembro de 2011

Alunos da Unirio, da USP e de todo o Brasil, vejam como os esquerdistas de butique seqüestram o seu futuro, mas têm o deles garantido. Espalhem este post!

Alunos da Unirio, da USP e de todo o Brasil, leiam este post. Se acharem que ele diz a verdade, espalhem! E votem na liberdade!

Desde que eu participei do movimento estudantil, a realidade é a mesma: esse rapazes e moças de extrema esquerda que vocês vêem desfilando pela universidade, muitos deles com suas roupas CUIDADOSAMENTE ESQUISITAS, com aquele estilo mulambento-fashion e o cabelo RIGOROSAMENTE DESPENTEADO — uma coisa, assim, “Luan Santana leninista” —, essa gente, na sua maioria, vem de famílias abastadas, cheias da nota. PODEM LUTAR PELA REVOLUÇÃO QUE NUNCA HAVERÁ PORQUE SEUS PAIS JÁ ACUMULARAM PATRIMÔNIO POR ELES E PARA ELES.

Alunos da Unirio, da USP e de todo o Brasil, a esmagadora maioria dos “comunistas” que vocês conhecem na universidade é composta de pessoas muito mais ricas do que vocês. Eles têm uma “desculpa” histórica para isso: Lênin era filho de um alto funcionário público da burocracia czarista, e o pai de Trotsky era da aristocracia rural. Stálin, o assassino profissional, era filho de sapateiro — daí que os trotskistas em particular detestem essa conversa de debater a origem social dos “revolucionários do toddynho”. Eles acham que revolucionário pobre acaba fazendo cagada! E acham que o não-revolcionário pobre é só um arrivista que quer subir na vida! Como não precisam disso, então cuidam da “revolução”, entenderam?

Pensem bem: na opinião de vocês, qual a chance de o Brasil passar por uma revolução socialista nos moldes que eles imaginam? Zero!!! LOGO, A LUTA DELES NÃO TEM FUTURO, MAS O FUTURO DELES ESTÁ GARANTIDO. Vão ficar alguns anos nessa brincadeira, com seus papais e mamães acompanhando tudo a uma prudente distância, e depois voltam para os braços da “burguesia” que dizem detestar. Assumirão os negócios da família, a administração de seu patrimônio etc. E pronto!

Mas e vocês? E vocês que realmente dependem da conclusão do curso para ter uma vida mais confortável? E vocês que, já hoje, só estudam porque trabalham para se manter? E vocês que não têm tempo para participar de suas assembléias intermináveis, plenárias intermináveis, reuniões intermináveis? Vocês não têm para onde correr. São vocês por vocês mesmos! Não estão na universidade para torrar alguns tostões do patrimônio familiar. Ao contrário! Ainda precisam construir o seu próprio patrimônio para poder dar uma vida mais confortável do que tiveram a seus filhos.

É justo que essa gente fique tiranizando a universidade porque já está com a vida garantida? É justo que essa gente fique promovendo greves e invasões, ameaçando o seu futuro? Vocês estão dispostos a perder o ano porque PSOL, PT, PCO, PCdoB ou sei lá quem decidiram que a universidade é só um lugar para eles aplicarem os princípios dos seus respectivos partidos? Deve haver um ou outro militantes pobres! Mas são exceções. O Globo publicou uma reportagem com alguns pais de invasores da Reitoria da USP que foram detidos. Um é um empresário bem-sucedido. Outro é engenheiro. Três outros são professores que exercem cargos importantes nas universidades em que atuam.

Durante a invasão da Reitoria, VEJA flagrou dois “revolucionários” deixando o prédio por alguns instantes. Foram tomar um banhinho em casa, comer a papa na mama, para voltar em seguida. Um deixou o prédio num Polo sedan; outro saiu num Kia Soul estalando de novo! Nota: a invasão da Reitoria foi promovida por seitas de extrema esquerda. Trotsky ao menos rompeu com a família e passou um tempo morando num quintal de um jardineiro. Os Lênines e Trotskys da USP, da Unirio ou da UnB não abrem mão do conforto. E não cobre nada deles, hein? Dirão que são a favor de Kia Soul para todo mundo!!!

Vocês, estudantes que estudam; vocês, estudantes que trabalham e estudam, vocês todos são reféns de gente que está com a vida ganha e que apenas está a fim de exercer por algum tempo seus hormônios revolucionários. Se eles perderam um ano, tanto faz! Na hora de disputar o mercado de trabalho, não raro, o paizão mobiliza um pistolão e dá uma ajudinha. Já vocês terão de se virar por conta própria.

Mas eles não têm dúvida: os reacionários são vocês!


Mas eles não têm dúvida: os conservadores são vocês!


Mas eles não têm dúvida: os alienados são vocês!

Notem que, em certa medida, eles têm razão. Explico-me. Há mesmo uma “luta de classes” nas universidades públicas: entre os pobres que querem estudar porque precisam construir o futuro e os ricos que querem fazer a revolução porque seu futuro já está garantido por seus respectivos papais reacionários.

Pensem nisso!


Vote, maioria silenciosa da Unirio!


Vote na qualidade do seu curso!


Vote por uma “Unirio Livre” dos burguesotes de extrema esquerda!


E que, de fato, o movimento em favor da liberdade ganhe o país.

Texto publicado originalmente às 7h37 de domingo
Por Reinaldo Azevedo fonte:Alunos da Unirio, da USP e de todo o Brasil, vejam como os esquerdistas de butique seqüestram o seu futuro, mas têm o deles garantido. Espalhem este post!

10 de novembro de 2011

Casamento reduz pobreza infantil em dois terços

Casamento reduz pobreza infantil em dois terços


Equipe LifeSiteNews

WASHINGTON, EUA, 30 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — O Instituto de Pesquisa de Religião e Casamento (IPRC) do Conselho de Pesquisa da Família divulgou na sexta-feira um resumo do documento que mostra que o bem-estar econômico dos Estados Unidos tem forte relação com o casamento.

O documento, intitulado Casamento e Bem-Estar Econômico, mostra que casais casados estão em melhor situação econômica do que as pessoas em qualquer outra estrutura de família. O documento relata que só 5,8 por cento das famílias casadas estavam vivendo em pobreza em 2009.

“Essa pesquisa documenta claramente o motivo por que o casamento é uma parte importante e fundamental da sociedade”, comentou o Dr. Pat Fagan, diretor do IPRC. “Ter a segurança do casamento em que criar crianças é vital para se reduzir a dependência nos programas de assistência social do governo que custam pelo menos 112 bilhões de dólares anualmente aos cidadãos que trabalham e pagam impostos”.

A análise mostra que os homens casados tendem a ter históricos empregatícios mais estáveis e ganham, em média, quase 30 por cento a mais do que outros homens que não são casados. O casamento também influencia as mulheres e crianças de forma positiva. As mulheres casadas têm menos probabilidade de viverem vidas destituídas, e crianças de famílias casadas têm mobilidade econômica mais forte do que os adultos.

Fagan apontou para o custo imenso do divórcio na sociedade, notando: “Se o governo se comprometesse a reduzir a desintegração da família em apenas 1 por cento, os cidadãos que pagam impostos teriam uma economia aproximada de 1,1 bilhão de dólares por ano”.

“Entretanto, o melhor jeito de se reduzir o tamanho desses programas de assistência social é em nível individual, com relacionamentos ligados a compromissos e que estejam unidos por meio do matrimônio”, concluiu Fagan.

A análise completa da pesquisa pode ser baixada daqui.

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2011/05/casamento-reduz-pobreza-infantil-em.html

ALUNOS DAS LETRAS DA USP SE LIBERTAM DE SEUS ALGOZES, NÃO SE INTIMIDAM COM BRUTAMONTES, ROMPEM CERCO DO PSTU E ENTRAM NO PRÉDIO BRADANDO: “AULA, AULA, AULA”

O vídeo abaixo é histórico. As Letras da USP costumam ser o palco principal da esquerdopatia que seqüestra a liberdade, que seqüestra a vontade, que seqüestra a Constituição.

O PSTU e outros grupelhos de esquerda decidiram impedir OS ALUNOS DE VERDADE de assistir às aulas, criando barreiras físicas. Reparem que há até pessoas se comportando como seguranças, ameaçando mesmo.



OS ALUNOS DE VERDADE FORAM À LUTA. Desobstruíram o prédio EM NOME DA LEI E DA CONSTITUIÇÃO!


Quem sabe seja o começo da liberdade na USP! Vejam o vídeo.








Reparem que aquela senhora tenta falar em nome da decisão de uma suposta assembléia — manipulada, como já denunciei aqui.

Dêem a resposta definitiva, mulheres e homens livres da USP, na eleição do DCE, entre os dias 22 e 24!



CHEGA DE MINORIAS SEQÜESTRANDO MAIORIAS!



ESTA “INVASÃO” EU APÓIO! A INVASÃO DOS ESTUDANTES DE VERDADE!



Por Reinaldo Azevedo

A luta sem classe dos maconheiros da USP - Chorar na delegacia porque o filho baderneiro foi preso é fácil; duro é chorar sobre o corpo do filho morto

Zélia e Ocimar, pais de Felipe de Ramos Paiva: eles choraram a morte do filho, não a prisão de maconheiro baderneiro


Felipe de Ramos Paiva, assassinado na USP - Os maconheiros e socialistas não dão a mínima pra ele; estão combatendo o "estado burguês"

A questão é simples, é objetiva, sem meio-termo. Os que são contra a Polícia Militar na USP são aliados objetivos dos assassinos de Felipe de Ramos Paiva. O Globo de hoje publica uma entrevista com os pais do rapaz. Chorar na delegacia porque o filhote baderneiro foi preso é fácil. Duro é chorar sobre o corpo do filho morto. Segue o texto.

“Nunca ninguém do sindicato ou da USP telefonou”, diz pai de aluno morto na faculdade

 

Por Flávio Freire:

“Vi ontem uma mãe na delegacia chorando porque o filho estava preso, mas ele foi preso porque escolheu. Esses alunos, esses pais, parecem não ter noção do que é chorar por ter perdido um filho. Talvez, se tivesse policiamento, o meu Felipe não teria sido morto com um tiro na cabeça”.



(...)
Leia mais:A luta sem classe dos maconheiros da USP - Chorar na delegacia porque o filho baderneiro foi preso é fácil; duro é chorar sobre o corpo do filho morto

6 de novembro de 2011

Revista Veja - O SAP DA FUNAI

Em reportagem da revista Veja, publicada na página 98 da edição 2242, ano 44 e número 45 em 06/11/2011, o jornalista  André Eler, faz revelações gravíssimas sobre a manutenção forçada de brasileiros nativos em condições com as quais nem eles e nem qualquer um de nós, no gozo pleno das faculdades mentais, concordaria.

Fica a pergunta: A quê e a quem interessa a manutenção do isolamento forçado de brasileiros nativos?

Segue reportagem completa.

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