Liberdade de Informação: e o direito que os cidadãos têm de ser informado de tudo que se relaciona com a vida do Estado, e que, por conseguinte é de seu peculiar interesse. Esse direito de informação faz parte da essência da democracia. Integra-o a liberdade de imprensa e o direito de ser informado. Artigo 5º inciso XXXIII, da Constituição Federal. Prof. Franscisco Bruno Neto.

30 de janeiro de 2011

O SECULARISMO ÁRABE FRACASSOU

"O Secularismo árabe fracassou" é o que afirma o advogado palestino Ghaith al-Omari, ex-assessor para assuntos externos da Autoridade Palestina. Em entrevista concedida à reporter Ana Claudia Fonseca, publicada na revista Veja edição 2202-ano 44 nro. 5 de 02/02/2011, página 64 e 65.

Reproduzo abaixo partes desta entrevista bastante esclarecedora do que está acontecendo no oriente, pricipalmente no Egito.

"O SECULARISMO ÁRABE FRACASSOU"

P. O secularinsmo fracassou no mundo árabe?

R. Sim. os movimentos seculares chegaram ao poder no mundo árabe nas décadas de 50 e 60 com uma ambiciosa agenda de reformas. Não cumpriram nada. A democracia é inexistente na maioria dos países árabes. A miséria é generalizada e a corruçao está disseminada. A estagnação social e cultural erodiu a legitimidade dos regimes seculares. Esses governos prometeram acabar com a ocupação israelense nos territórios palestinos. Também nisso fracassaram. Não têm, portanto, nada a oferecer, nem sucessos domésticos nem externos. Os fundamentalistas se aproveitam da frustração dos povos árabes com os donos do poder.

P. Onde o fracasso é mais visível?

R. Em todo o território do mundo árabe. Do Marrocos ao Egito, do Líbano a Jordânia.

P. De que maneira os fundamentalistas islâmicos exploram a questão palestina?

R. Eles se aproveitam do antiamericanismo latente no mundo árabe para denunciar a aliança de alguns regimes seculares, como da Tunísia, da Jordânia e do Egito, com o Ocidente, principalmente os Estados Unidos. Para provar que esta aliança não traz nada de bom à população, os fundamentalistas apontam para a incapacidade de resolver o conflito árabe-israelense por meio da diplomacía. Com isso, levam as pessoas a questionar a vallidade de uma aproximação com o Ocidente. A questão palestina é uma das desculpas favoritas para atacar o secularismo, a moderação e a tolerância.

P. As rebeliões populares na Tunísia e no Egito podem levar os radicais islâmicos ao poder?

R. Na tunísia, onde o governo de Habib Bourguiba(1957-1987) criou uma separação entre governo e religião, há um sentimento mais profundo de secularismo do que em outros países árabes. Mesmo lá, contudo, o movimento islâmico é forte. O Partido do Renascimento foi banido e seu lider, exilado, mas ainda ttem apoio da população. Não custa lembrar que todos os outros grupos de oposição no país são ainda mais fracos. O Islã, portanto, pode ascender ao poder, sim. No Egito, há a Irmandade Muçulmana, que continua influente apesar de reprimida pelo ditador Hosni Mubarak nos últimos anos.

Os protestos desta semana estão sendo explorados pela Irmandade. Se vão conseguir derrubar o governo egípcio, ainda é cedo para dizer. Mas essas rebeliões são um sinal claro de que s governos seculares devem fazer reformas democráticas urgentes se não quiserem que as pessoas busquem alternativas.

P. Quais seriam essas alternativas?

R. A única opção política no mundo árabe, atualmente, é o fundamentalismo islâmico. Não há outra oposição organizada, infelizmente. Ele atrai a simpatia popular com slogans simples e mágicos, como o de que o Islã é a solução para tudo. Os fundamentalistas pregam que o governo islâmico é o único modo de purificar a sociedade. A população acredita.

28 de janeiro de 2011

ORIENTE EM CHAMAS. DITADURAS COLOCADAS EM CHEQUE PELA POPULAÇÃO PROVOCAM EFEITO DOMINÓ PELA REGIÃO

En Egipto no hay servicio de Internet, las emisoras clausuradas, pero las protestas contra el tirano de Mubarak se extienden en todo El Cairo, a pesar del toque de queda. La gente quiere la caída de quien se mantiene en el poder desde hace 30 años. Fuerte represión de las autoridades egipcias

Leia amplo artigo em espanhol(com vídeos e fotos): http://www.marthacolmenares.com/2011/01/28/en-egipto-fuertes-protestas-contra-la-tirania-de-mubarak-videos-fotos/

FMI Alerta governo brasileiro sobre desequilibrio fiscal das contas públicas

Capa do livro
"A Escalada da Carga Tributária",
 de Gustavo Patu
"Acho que o diretor-gerente do FMI deve ter saído de férias e algum daqueles velhos ortodoxos do FMI escreveu esse monitor. O pessoal lá se distraiu e escreveu essas bobagens em relação ao Brasil", acrescentou o ministro." Ministro da Fazenda Guido Mantega

Desdenhando e debochando, assim reagiu o ministro Mantega ao relatório do FMI que alerta o governo brasileiro para a expectativa de aumento sigificativo do déficit nominal em suas contas públicas equivalente a 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), muito acima do déficit de 1,8% do PIB previsto pelo Governo para o ano de 2011.

A atitude do ministro é típica de quem, diante da verdade publicada, não dispõe de argumentos para contradizer. Infelizmente, tudo indica que o alerta é procedente.

A população brasileira deverá ser chamada a  contribuir com mais impostos, algo assim como uma CPMF para a saúde ou outras surpresas tiradas do inesgotável saco de maldades que o governo, sem piedade, se acostumou a recorrer, para sustentar o descontrole das contas públicas.
Abaixo, publico artigo do site www1.folha.uol.com.br, muito elucidativo, asseverando que, quanto menor a renda, maior é a mordida para pagar impostos.

Pobres pagam mais impostos que ricos no Brasil; leia trecho de livro

da Folha Online

A cobrança de tributos indiretos (aqueles embutidos nos bens de consumo) provoca uma distorsão perversa: os pobres pagam, proporcionalmente, mais impostos que os ricos no Brasil.

"Na tributação sobre o consumo, quanto menor a renda, maior será a parcela tomada pelo Estado", explica o jornalista Gustavo Patu, coordenador de economia da sucursal da Folha em Brasília.

Patu explica a distorsão causada pela cobrança dos impostos indiretos no livro "A Escalada da Carga Tributária". Leia trecho do livro e entenda por que os pobres pagam mais impostos que os ricos no Brasil.

*
Milionários, ricos, remediados e emergentes percebem as distorções do sistema tributário brasileiro, mesmo quando têm coisas mais divertidas em mente, ao fazer compras em Miami ou algum outro destino turístico nos EUA. Podemos não conhecer a miríade de tributos indiretos embutidos aqui no preço de uma calça jeans ou um aparelho de DVD, mas é fácil notar que os produtos de lá são muito mais baratos, e a diferença é maior quanto mais sofisticado for o artigo comprado. A carga tributária americana não apenas é bem menor que a brasileira, mas também concentrada em tributos diretos, sobre a renda e, em proporções bem menores, a propriedade. Os tributos sobre o consumo, que respondem por metade da arrecadação no Brasil, são apenas 17% da receita pública nos EUA. Lá, essa modalidade praticamente se limita às sales taxes, cobradas pelos governos locais apenas nas vendas do varejo e cujo valor - como todo turista já pôde testemunhar - é informado sem rodeios ao consumidor.

Na Europa desenvolvida, a tributação do consumo é mais importante na arrecadação, mas nada que se aproxime do padrão brasileiro. Na Suécia, terceiro lugar na Copa de 1994 e campeã mundial de carga tributária, os impostos embutidos nos preços dos bens e serviços são apenas um quarto da arrecadação do governo, mesma proporção da França, Bélgica, Itália e Suíça. Na casa dos 30%, 35%, estão Reino Unido, Holanda, Finlândia e Dinamarca. No topo da lista, Islândia, Portugal e Eslovênia chegam aos 40%. No resto do mundo desenvolvido, a proporção fica pouco abaixo dos 20% no Japão, dos 30% na Austrália e dos 35% na Coréia do Sul; no Canadá, são 25%. Os percentuais eram bem mais altos 50 anos ou um século atrás; a arrecadação baseada na tributação direta da renda é uma tendência recente na história e só está consolidada nos países mais ricos, onde, é óbvio, há mais renda. Tributar a renda não é só mais difícil politicamente: também exige mais burocracia, mais funcionários, mais fiscalização.

Por isso, ainda é comum encontrar nos países das regiões menos prósperas do mundo governos que se mantêm graças à tributação indireta. O que não há nessas regiões é um Estado tão grande como o brasileiro, que consome mais de um terço da renda nacional. Com uma tributação sobre o consumo equivalente a algo como 18% do PIB, o país só tem alguns poucos e exóticos rivais no planeta, casos da semigelada Islândia e da turbulenta Turquia.

As conseqüências dessa anomalia não se resumem às bugigangas trazidas pelos turistas dos EUA ou à muamba dos sacoleiros que chegam do Paraguai. Os produtos nacionais, mais caros, perdem mercados no exterior, em especial os mais elaborados, que passam por diversas etapas de produção. Também é mais difícil comprar máquinas, veículos e equipamentos destinados a ampliar a capacidade produtiva do país, apesar do consenso geral contrário à tributação dos investimentos. Pequenos varejistas se tornam camelôs para escapar dos tributos; grandes estabelecimentos contratam escritórios especializados em busca de brechas na legislação. Um estudo conduzido pelo Banco Mundial e pela PricewaterhouseCoopers apontou que, no Brasil, empresas de médio porte gastam em média 2.600 horas por ano com a papelada necessária para o pagamento de impostos e contribuições. Em segundo lugar no ranking global, com 2.085 horas, vem a Ucrânia, uma ex-república soviética.

Mas não são os empresários quem têm mais a reclamar. Nem os ricos. Do milionário ao miserável, a tributação direta é decrescente. O primeiro está sujeito a um Imposto de Renda muito próximo do teto de 27,5%; o segundo não paga nada; entre um e outro, a combinação de alíquotas e deduções garante um sistema progressivo de tributação, no qual quem pode mais paga mais, e não apenas em valores absolutos - os mais abonados também têm de sacrificar uma parcela maior de seus ganhos para manter o Estado. Na tributação sobre o consumo acontece o exato oposto: quanto menor a renda, maior será a parcela tomada pelo Estado. Quem compra um par de sapatos por R$ 40 está pagando algo como R$ 16 em impostos e contribuições, seja qual for sua condição social. Para um grande banqueiro, é virtualmente nada; para o funcionário que recebe o maior salário autorizado no serviço público brasileiro, trata-se de 0,07% de sua renda mensal; para a empregada doméstica são 3,9% do salário mínimo; para a mãe de cinco crianças e adolescentes em situação de extrema pobreza são 9,3% do maior benefício pago pelo programa Bolsa Família.

Um estudo divulgado pelo Ministério da Fazenda em 2003 apontava que os 10% mais pobres da população destinavam perto de 30% de sua renda ao pagamento de tributos, indiretos na quase totalidade; para os 10% mais ricos, a tributação total, direta e indireta, não chegava a um quarto da renda. Números diferentes foram obtidos por outros estudos e outras metodologias, nenhuma delas capaz de calcular com precisão indiscutível o peso de todos os tributos, alíquotas e regras existentes. De consensual, sabe-se que os pobres brasileiros arcam com um custo desproporcionalmente alto para o financiamento do Estado e dos programas sociais que, ao menos em tese, deveriam beneficiá-los em primeiro lugar.

"A Escalada da Carga Tributária"
Autor: Gustavo Patu
Editora: Publifolha
Páginas: 72

Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800 140090 ou pelo site da Publifolha

27 de janeiro de 2011

FAO promove comer insetos nauseabundos para “salvar o planeta”

Do blog: Verde: A cor nova do comunismo

O professor Arnold van Huis, da Universidade Wageningen, Holanda, e seu colega Dennis Oonincx, promovem a idéia de comer insectos para salvar o planeta, no contexto de um plano promovido pela FAO.

Quiche de minhoca ou larva de besouro, rolinho primavera de grilo e outros pratos feitos com insetos nauseabundos estão no cerne de uma “dieta saudável, barata e ecológica”, cujo estudo foi encomendado pelo órgão da ONU contra a fome.

Para o ativista holandês uma das grandes vantagens dessa sub-alimentaçao é que “ajuda a reduzir o aquecimento global”, noticiou “El Mercurio”, de Santiago de Chile. Desde já, está fôrmula talismánica garantiu notoriedade midiática ao promotor.

O professor de entomología tropical sumou-se a cruzada para “cambiar os hábitos tradicionais de alimentação e introduzir os insectos na dieta ocidental”, banidos após séculos de civilização.

Comer insetos para evitar a "mudança climática"?

Para van Huis, esses insetos seriam por excelência um alimento “verde” que solucionaria a “crise” alimentar no mundo, a pretensa diminuição dos recursos naturais e a cada vez mais refutada mudança climática.

Van Huis não está só. Junto com uma equipe voltou à carga contra a agropecuária, ao comparar as emissões de gases estufa por parte do gado e dos insetos.

Os resultados, a priori previstos, acabaram dando que criar insetos gera dez veces menos gases causadores do aquecimento global. A crítica volta-se não apenas contra os bovinos, mas os porcinos e as aves.

A equipe defende uma evidência: é mais fácil e barato criar insetos. Aliás, é só ver quando chega a praga. Na procura de qualquer argumento, o estudo destaca que os insetos consomem menos água ‒ para a “religiao verde” a água doce está em perigo de acabar ‒ que os quadrúpedes e os galináceos.

A repugnância é profunda até na sessão de apresentação

O holandês promove a escola de gastronomía “Rijn IJssel” que elabora receitas para engolir com apariencias de gostoso minhocas, grilos e escarabajos. Em conferencia pública na Universidade de Wageningen, defendeu diante do auditório que o “único necessário para salvar a selva, melhorar a qualidade da dieta e a saúde, reduzir as emissões de CO2 e gastar menos dinheiro em alimentação é simplemente comer insetos”.

A FAO organização da ONU para lutar contra a fome se diz preocupada pelo aquecimento global e o aumento da área dedicada à criação do gado, e se propôs trabalhar para reduzir o consumo de carne mundial.

Para esse efeito, promoveu na Tailandia em 2009 um encontro nessee saentido e o professsor van Huis é nada mais e nada menos que o relator de um dos projetos combinados naquela ocasião: comer insetos, revelou “The Guardian”.

Van Huis reproduz a vulgata da “religião verde” e conclui o dogma bem conhecido segundo o qual a Terra não poderá mais alimentar os homens se estes continuam tendo filhos e consumindo nos níveis atuais.


Se alguém oferecer este arroz a um sem-teto pode ter problemas na Justiça

Históricamente o consumo de insetos é caraterístico de povos e tribus degradados. Em certos contextos, tem uma conotação supersticiosa, ligada a crenças primitivas sobre poderes mágicos ou divinos de animais até venenosos e danosos, como escorpiões e cobras.

Em países que a implantação rápida da utopia socialista gerou, como é de praxe nesses casos, espantosas fomes, a ingestão de animais repugnantes significou a salvação para os desesperados.

Em alguma proporção esses hábitos alimentares repulsivos ....

Leia a íntegra deste artigoFAO promove comer insetos nauseabundos para “salvar o planeta”

26 de janeiro de 2011

O homem que arriscou tudo para se opor à cultura da morte

Do Blog: http://juliosevero.blogspot.com/

Chuck Colson

24 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família/Breakpoint.org) — Provavelmente, você nunca ouviu falar de Lothar Kreyssig — eu não tinha, até recentemente. Contudo, depois de conhecer a história dele, percebi que Kreyssig era um herói para os nossos tempos: um homem que, correndo um risco quase que inacreditável, defendia firmemente a santidade da vida humana.

Em outubro de 1939, o Terceiro Reich criou o que veio a ser conhecido como o programa “Ação T4”. Para fomentar o que os nazistas chamavam de “higiene racial”, os burocratas do Reich, trabalhando com médicos, eram autorizados a identificar e matar aqueles que eram considerados “indignos de viver”, isto é, pacientes institucionalizados com “graves deficiências”.

É claro que expressões como “indigno” e até mesmo “graves” são subjetivas. Na realidade, elas são licença para assassinatos em massa. Hitler exigiu que pelo menos 70.000 pessoas fossem mortas sob este programa, de modo que médicos e autoridades se lançaram para cumprir as cotas do Führer.

Temendo reações na Alemanha e outros países, os nazistas tentavam esconder o que estava ocorrendo: mentiam para as famílias dos pacientes e, prenunciando Auschwitz, disfarçavam as câmaras de gás como chuveiros.

Quando penso no que aconteceu com aquelas pessoas, principalmente com as crianças — alguns como meu neto autista Max — fico com o coração partido — fico horrorizado.

Os nazistas também se esforçavam para dar uma aura de legalidade para os assassinatos: Hitler pessoalmente ordenou que os juízes alemães não levassem a juízo médicos por matarem seus pacientes. E é aí que entra Kreyssig: Ele era um juiz altamente respeitado em sua terra natal, a Saxônia.

Mas ele era mais do que um juiz — Kreyssig era um dos líderes da Igreja Confessante, que resistia às campanhas do Reich para “nazificar” as igrejas protestantes. Ser um membro da Igreja Confessante, sem mencionar ser líder, era viver com uma marca de tiro ao alvo pintada nas costas.

À medida que mais e mais certificados de óbito para pessoas mentalmente doentes passavam pela sua mesa, Kreyssig percebeu que algo horrível estava acontecendo.

Ele escreveu para o ministro da Justiça do Reich protestando não só contra o programa Ação T4, mas também contra o tratamento dos prisioneiros dos campos de concentração. Ele então acusou um médico de assassinato em conexão com as mortes de seus pacientes.

Então ele foi chamado para o gabinete do ministro, onde ele foi informado de que o próprio Hitler havia autorizado o programa. Ao que Kreyssig respondeu: “A palavra do Führer não cria um direito”.

A coragem de dizer isso para uma autoridade governamental na Alemanha nazista era extraordinária. Kreyssig foi forçado a se aposentar. Embora a Gestapo tivesse tentado fazer com que ele fosse enviado a um campo de concentração, o medo de atrair a atenção para o programa T4 provavelmente salvou a vida de Kreyssig.

Ele passou o resto da guerra em casa cuidando de sua fazenda e, oh sim, escondendo judeus em sua propriedade.

O único juiz a resistir aos nazistas viveu....

Leia mais: O homem que arriscou tudo para se opor à cultura da morte

24 de janeiro de 2011

Imágenes recientes de la represión en Cuba


Do Blog http://orlandozapatatamayo.blogspot.com/

Directorio Democrático Cubano da a conocer este video con imágenes de varios "actos de repudio" realizados frente a la casa de la opositora Sara Martha Fonseca Quevedo durante diciembre del 2010.

Muestra clara y repugnante del empleo de civiles, muchos de ellos menores, en actos de acoso, agresión y vandalismo que en vez de ser prevenidos y castigados por la fuerzas del orden y la seguridad del estado, son planeados y dirigidos por ellos con total impunidad.

El gobierno cubano sigue apostando por el terror contra sus propios ciudadanos para responder al desafío de la oposición pacífica.

Fonte:Imágenes recientes de la represión en Cuba

23 de janeiro de 2011

Família Senhorinho, Santiago, RS, Brasil

Minha família, reside em Viamão, região metropolitana de Porto Alegre/RS,Brasil. Fruto do êxodo rural, primeiramente se instalaram em uma favela conhecida como Vila Teodora, ficava nos fundos da Estação Ferroviária, próxima ao monumento ao Laçador e ao aeroporto Salgado Filho. Posteriormente, com a retirada da favela, pela administração pública, se espalharam pela região metropolitana de Porto Alegre, principalmente nas cidades de Alvorada e Viamão.

Vou publicar uma relação de nomes, omitindo o parentesco por razões óbvias, aqueles que identificarem um parentesco com os nomes relacionados, por gentileza, usem a área de comentário e mande alguma notícia sobre esta família, que, ao contrário do que já pensei um dia, é muito grande e está espalhada por esse Brasilzão.

Meus pais se criaram na Vila Flor, também conhecida como Vila Florida, em Santiago/Rs.

Meu nome: Eliseu de Oliveira Senhorinho

Nome de Senhorinhos que fazem parte da minha genealogia, todos de Santiago/RS:
Arthur Alves Senhorinho
Eva de Oliveira Senhorinho
Adelino (Rosa ou Alves)  Senhorinho
Miguel (Rosa ou Alves) Senhorinho 
Anélio (Alves ou Rosa) Senhorinho 
Deolinda (Alves ou Rosa) Senhorinho,conhecida por Dula, casou com Albino
Jeovana Senhorinho
Ordalícia Senhorinho
Pedro Machado Senhorinho
Deolinda Júlia Ribeira
Firmínio Dionísio, lutou na guerra do Paraguai
Paulino Flores Machado
Deolinda Senhorinho, vó da Dula
Hermes Senhorinho
Érico Senhorinho
Arizoli Senhorinho, apelidado de Negrão
Arthur Senhorinho, sei que foi sargento, militar do exército brasileiro

Conflito Árabes("Palestinos") e antissemitas X Israel (Judeus) - As Guerras de Israel

As Guerras de Israel - 02/01/2011
Por Débora Srour

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas aproveitou a última semana de 2010 para fazer uma declaração que lembrou os segregacionistas americanos mais radicais da década de 60. Ele disse que “quando um estado palestino for estabelecido, estará livre de qualquer presença israelense”. “Se um estado palestino for estabelecido com sua capital em Jerusalem, nós iremos protestar a presença de até mesmo um israelense em seu território. Esta é a nossa posição”. Este é o parceiro da paz de Israel? Abbas falou claramente que a nenhum judeu será permitido colocar os pés no estado palestino. Além disso, Abbas também anunciou que irá pedir ao Conselho de Segurança da ONU para passar a resolução anti-semita que declare ilegais todas as construções de judeus na Judeia, Samária e Jerusalém.

Apesar da natureza claramente racista de sua declaração, que nega a judeus o direito básico à suas casas e terra só porque são judeus, ela não sucitou nenhum escândalo da esquerda liberal, de qualquer governo ou de qualquer grupo que se diz defensor dos direitos humanos. Só o silêncio. Não houveram protestos ou denúncias desta retórica claramente antisemita de absolutamente ninguém.

Ao contrário, Abbas foi convidado pelo governo brasileiro para a colocação da pedra fundamental da embaixada da Palestina em Brasília e presenciar a posse da nova presidente. E se a administração Obama permitir que resolução declarando casas de judeus ilegais seja aprovada pelo Conselho de Segurança, será uma vitória substancial na guerra política contra Israel.

E neste ano que começa, esta será uma das guerras que Israel terá que lutar para sobreviver.

A Fatah está se preparando para a batalha final desta guerra política com a ajuda de seus aliados no mundo. Apesar de negarem, o plano é de declarar o estado palestino com o máximo de apoio internacional nos próximos 12 meses. Para tanto, os palestinos estão trabalhando em várias frentes. No último 24 de novembro, as Nações Unidas resolveram realizar a conferência Durban III no dia 21 de setembro. Se os ouvintes recordam, a primeira destas conferências sobre o racismo, há 10 anos atrás na Africa do Sul, foi organizada para exclusivamente atacar Israel e os judeus.

Enquanto Judeus eram massacrados em pizzarias em Jerusalem, aqueles que os odeiam pelo mundo se reuniram para negar à eles os mais básicos direitos humanos, como o direito à vida e a defendê-la. Os antisemitas usaram a bandeira anti-racista das Nações Unidas para afirmar que não é racismo matar e incitar o assassinato de judeus. Ao final da conferência, os judeus foram condenados. A única nação do mundo que teve seu movimento de autodeterminação, o Sionismo – declarado outra vez, como racismo.

Mas até mais importante do que a glorificação de homens bombas e seus mandantes apenas 3 dias antes dos ataques de 11 de setembro, a conferência de Durban conferiu o mapa da rota para a guerra política contra Israel. Os chamados grupos de direitos humanos do mundo concordaram que seu trabalho-mor era o de criminalizar o estado judeu, para isolá-lo politica, diplomática e economicamente. Como dito pelos próprios participantes, seu trabalho era o de conduzir um jihad não-violento para complementar o trabalho dos guerrilheiros da resistência que estavam ocupados massacrando crianças e seus pais em Israel.

A segunda conferência de Durban que aconteceu na Suiça no ano passado tinha que revigorar as resoluções aprovadas na primeira. Mas ela foi um fracasso. O único chefe de estado a fazer um discurso foi Ahmadinejad do Irã que aproveitou para outra vez clamar pela destruição de Israel. Para que o fracasso não se repita, os palestinos conseguiram que em 2011 a conferência ocorra em Nova Iorque, junto com a abertura da Assembléia Geral das Nações Unidas.

Seu objetivo é de conseguir acesso a todos os chefes de estado para apoiarem sua Guerra política contra Israel e os judeus. Apesar do Canadá e Israel já terem avisado que irão boicotar a conferência, a administração Obama está mostrando todos os sinais que será um participante ativo.

Assim os palestinos estão muito otimistas em conseguir uma reprise de Durban I. Para o ilegítimo presidente Mahmoud Abbas que já terminou seu mandato há 2 anos e se recusa a permitir novas eleições, junto com seu primeiro ministro também ilegítimo, Salam Fayad, a conferência de 2011 será a culminação de sua campanha para acabar com a legitimidade de Israel como estado. Ela será a cereja sobre as vitórias já alcançadas como a decisão do Brasil e outros 4 governos sul-americanos em reconhecer o estado palestino ao longo das linhas de armistício de 1949 e a elevação do seu status diplomático por alguns estados Europeus e os Estados Unidos.

A outra Guerra que Israel terá que lutar neste ano que entra, será contra o Hamas na Faixa de Gaza. Nas últimas 2 semanas, foram mais de 30 mísseis lançados pelo Hamas, um atingindo um berçario e ferido uma menina.

Desde a Operação Chumbo Fundido de 2008, o Irã tem ajudado o Hamas a ....

Leia a íntegra deste artigo: http://deborahsrour.blogspot.com/2011/01/as-guerras-de-israel-02012011.html

22 de janeiro de 2011

MUNDO "MODERNO" COMO NAS NOVELAS E DESTRUIÇÃO DA FAMÍLIA : Começar a namorar é iniciação na vidinha de prostituição ou na "fila" de corpos-objetos

Do Blog http://gentesemfuturo.blogspot.com/

Como a “oferta” de garotos numa escola poderia alterar o comportamento de uma garota? Um trio de economistas americanos se debruçou sobre essa e várias outras questões que orientam os namoros na escola, e chegou a algumas conclusões inesperadas. Por exemplo, os meninos de origem hispânica (latino-americanos, na maioria) manifestaram mais vontade de ter sexo no namoro do que os garotos em geral (63% contra 59%). Mas as garotas de origem hispânica manifestaram menos vontade de ter sexo no relacionamento do que as meninas em geral (35% contra 36%). Como pelo menos um em cada cinco casais pesquisados era de adolescentes da mesma origem (ambos brancos, negros ou hispânicos), conclui-se que há maior “discordância” de vontades nos casaizinhos de latinos. Eles querem avançar o sinal, mais ainda do que a média dos garotos; elas dizem querer esperar, mais ainda do que a média das garotas. Quem vence essa negociação?
 
Leia mais: http://gentesemfuturo.blogspot.com/2011/01/mundio-moderno-como-nas-novelas-e.html

Quando a culpa também é do professor

 Do site: http://www.clicrbs.com/

Por Cleber Benvegnú*

Vi meu pai, em idos tempos, ser convidado à mesa de autoridades simplesmente porque ostentava, no pequeno lugarejo em que morávamos, o título de professor. E, naquela época, tal qual hoje, o salário não era algo que enricasse alguém. Longe disso. O que lhe garantia essa condição, a mesma que tantos mestres de outrora ostentavam, era tão somente uma postura de quem respeitava e se dava por respeitar. De quem conhecia, moderava e ponderava. De quem tinha consciência da profissão que escolheu e, apesar das agruras, a ela se dedicava de corpo e alma.

Sim, esta é minha pauta: o magistério. Ocorre, porém, que não vou reproduzir odes às virtudes e à importância social da categoria - isso já fazem às pampas. Quero é reclamar do professor, mesmo sabendo que necessariamente desagradarei. Como desagrada o que foge ao politicamente correto e ao coro das multidões. Como desagrada o que contraria imexíveis zonas de conforto e grandes grupos de interesse - principalmente se escorados em influentes sindicatos.

Não importa. É hora de colocar na berlinda também os professores, pessoas físicas com nome e sobrenome. Não todos, por óbvio, mas aqueles que se encaixam num estereótipo decadente que tenho visto aumentar nos últimos anos. Aqueles que têm parcela significativa de culpa no cartório dos maus resultados da educação, apesar de quase sempre se esconderem nas supostas injustiças do sistema.

Reclamo do professor que só reclama, a ponto de transformar seu cotidiano numa lamúria permanente. Um chororô insuportável. Um fardo para si e para os outros - para os alunos, especialmente. Reclamo do professor que perdeu o charme, que não lê sequer o jornal do dia, não entra em biblioteca, vai dar aula com roupa de ginástica e só entende de novela. Daquele que jamais prepara uma aula e nunca tentou sequer ligar um computador. Daquele que não gosta do que faz e, por isso mesmo, não cria, não se valoriza. Só se lamuria, só choraminga. É triste e entristece.

Reclamo daquele que a tudo culpa o baixo salário. Explica sua muita preguiça na pouca cifra que recebe, como se isso justificasse a incompetência latente. Como se o magistério fosse a vítima escolhida para todos os males possíveis. A fila anda, ora bolas. Tem gente querendo esse lugar. E o dinheiro do povo é que paga essa conta, inclusive os interessantes dois meses de férias por ano. É preciso honrar o concurso por que passou. Fazer jus ao emprego público que escolheu - até porque já sabia das condições antes de nele entrar. Amar a profissão, apesar dos pesares. Ou dela desistir.

Não, não proponho parar de lutar ou abdicar da consciência crítica. Lutem por seus direitos, tudo bem. Protestem. Mas o professor tem de recuperar o autoconceito para além dos vencimentos. Para além do clichê sindicalista, que nada inova, nada propõe, nada desafia. Falo em fazer o que está ao seu alcance para melhorar a jornada, sem culpar os outros durante todo o tempo. Falo em superar essa cultura do coitadismo que se instalou em muitos corações e mentes. Afastar o baixo-astral. Falo, enfim, em vontade própria, em autoestima e, principalmente, em autocrítica — virtude indispensável a qualquer profissional.

*advogado e jornalista

Fonte: http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/oxdaeducacao/19,0,3175149,Artigo-Quando-a-culpa-tambem-e-do-professor.html

Artigo e comentário dos leitores: http://precisofalar.clicrbs.com.br/index.php/Temas-polemicos/256835-Quando-a-culpa-tambem-e-do-professor.html

Mais artigos de Cleber Benvegnú, aqui.

21 de janeiro de 2011

Caso Battisti - Presidente da Itália, Giorgio Napolitano escreveu a Dilma

"não são aceitáveis as repressões, negações ou leituras românticas dos fatos de sangue" Giorgio Napolitano

Do site: http://www.repubblica.it/
Por OMERO CIAI e VINCENZO NIGRO.

O Presidente da República Giorgio Napolitano, escreveu uma carta a nova presidente brasileira, Dilma Rousseff, convidando o Estado brasileiro a respeitar o tratado de extradição com a Itália, entregando Cesare Battisti a justiça italiana. A carta foi entregue na semana passada pelo embaixador italiano em Brasília, a diplomatas e ao líder do Partido dos Trabalhadores.

Desde ontem que a carta foi disponibilizada para os advogados que defendem a Itália nos tribunais brasileiros e começou a rodar entre os líderes do ítalo-brasileiro. Napolitano renova os parabéns a Dilma Rousseff por sua eleição (ele já tinha enviado uma primeira mensagem imediatamente após a votação), insiste no significado inovador para o povo brasileiro e da República ao escolher uma mulher para presidente, mas em seguida, o coração da mensagem é dedicado ao caso do terrorista Cesare Battisti.

Por que a recusa de extradição "é uma causa de decepção e amargura na Itália foi, não foi totalmente entendida -  escreveu o presidente - a necessidade de justiça no meu país e as famílias das vítimas dos ataques brutais e injustificáveis, e os feridos nos ataques que por pouco sobreviveram. Para Napolitano, as instituições italianas, as forças judiciais e policiais, têm garantido que a Itália saiu de anos de terrorismo
respeitando o Estado de direito e normas constitucionais.  Por isso, é também uma necessidade de justiça - escreve o presidente - ligado ao empenho com que as instituições democráticas do meu país e da comunidade nacional foram capazes de reagir à ameaça e impacto do terrorismo, conseguindo derrotá-lo no âmbito das regras do Estado da lei. "

É por estas razões que a Itália - disse Napolitano - com confiança "absoluta no poder judiciário do Brasil, apresentou seu recurso para o Supremo Tribunal Federal, mas, adverte, também irá procurar todos os recursos possíveis oferecidos pelo direito internacional para obter a extradição do ex-terrorista com base no tratado bilateral.  Sinalizando que o uso do Tribunal de Haia da ONU é absolutamente possível. No final de 2010, quando Lula anunciou a recusa de extradição de Battisti sem se comunicar com um telefonema antes de Napolitano (conforme acordado entre os chanceleres dos dois países), o presidente tinha uma carta a seus colegas brasileiros dura em tom e conteúdo, e depois ele divulgou um comunicado confirmando a sua decepção pessoal para a escolha.". "A decisão do presidente tem me dado grande decepção, amargura e oposição", disse Napolitano.Ele explicou: "Eu tinha escrito em janeiro de 2009, e discutido longamente os fatos , os argumentos jurídicos e políticos, e que claramente militaram para a concessão da extradição de Cesare Battisti.

(...)

Leia a íntegra em italiano: http://www.repubblica.it/cronaca/2011/01/21/news/napolitano_battisti-11474085/

Tradução do google, aqui:

17 de janeiro de 2011

O Brasil e o comércio mundial

ALDO FORNAZIERI

O Estado de S.Paulo, 16 de janeiro de 2011

Uma nação adquire condições de se constituir em potência e de ocupar espaços e funções de hegemonia na medida em que se habilita a exportar excedentes. Esses excedentes podem ser de diversas ordens, mas os principais são: militar, comercial, financeiro, político, diplomático, religioso, populacional, cultural, industrial e tecnológico. O excedente religioso já cumpriu um papel importante nos processos expansionistas, mas as duas formas preeminentes foram a militar e a comercial. Com o fim da 2.ª Guerra Mundial, com o equilíbrio nuclear (ex-União Soviética e Estados Unidos da América) e com a afirmação do Direito Internacional, o expansionismo militar ficou cada vez mais comprimido a partir da segunda metade do século 20. O fim da guerra fria e a interdependência econômica relativizaram ainda mais as possibilidades de uso e de êxito do expansionismo militar. Sua função subsidiária de outras formas de expansionismo, contudo, permanece muito relevante. E nada indica que no futuro não possa vir a ser novamente uma forma prioritária de expansionismo.

A forma por excelência de expansionismo que se foi firmando no século 20 e, particularmente, no pós-guerra fria foi a comercial. Essa estratégia já estava inscrita de maneira consciente no processo de fundação dos Estados Unidos como nação independente e foi ratificada de modo eficaz na transição do século 19 para o século 20, com a preparação de uma poderosa diplomacia comercial.

Definido este preâmbulo e tomando como recorte apenas os últimos 20 anos, quando se iniciou a abertura econômica e comercial brasileira, cabe perguntar: o Brasil tem uma estratégia de expansão comercial? A resposta, stricto sensu, é não. Em que pese a triplicação das exportações nos últimos oito anos, nem mesmo no governo Lula foram dados passos significativos para a constituição dessa estratégia.

Durante o governo Lula o Brasil, certamente, ganhou mais peso e relevância internacionais. Isso, contudo, se deveu mais à exportação de um ativismo político-diplomático e à diplomacia presidencial, o que foi muito importante, do que a uma coerente, objetiva e realista política comercial. Mas se fazer uso do protagonismo de um estadista carismático é um instrumento expansionista válido, a força e a grandeza de uma nação perante as outras precisam se fundar na evidência interna e externa de seu poderio. O fato é que, no que tange ao comércio, o Brasil tem pouco peso, estando sua participação global em torno de 1% apenas.

Outro fator que vem projetando relevância do Brasil no mundo é o dinamismo interno de sua economia e a adoção de políticas macroeconômicas prudentes. Mas, tendo em vista que a expansão da economia pelo dinamismo interno não é infinita - ela se define pelo processo de superação da pobreza e ampliação do consumo -, o País não pode negligenciar a ocupação de espaços externos de comércio e de multinacionalização de empresas - que é um fator que o dinamiza. Uma das regras da globalização mostra que os Estados e as economias que não se internacionalizam passam a sofrer impactos estratégicos negativos do sistema interdependente.

Em certo sentido é possível dizer que as exportações brasileiras cresceram, nos últimos anos, apesar da política externa, contaminada por um viés ideológico. O Brasil cresceu como exportador a partir daquilo que a natureza lhe dá como possibilidade imediata de potência: commodities, agricultura, agroindústria. A proporção de produtos exportados de alta, média e baixa intensidade tecnológica vem caindo, o que indica que o País não se está habilitando no que diz respeito à competitividade baseada no conhecimento e na tecnologia.

Em termos comparativos, a China vem se tornando um gigante exportador perfazendo um caminho diverso: adota uma crescente estratégia de inserção global desde o início da década de 1980, vem criando um sistema sino-cêntrico de comércio mundial e exporta produtos com valor agregado, mesmo que sejam intensivos em mão de obra barata. Nesses termos, sabendo que existe um grau de autonomia entre política comercial e política externa, pode-se estabelecer que, se um dos objetivos centrais do Brasil no mundo globalizado deve ser sua expansão comercial, a política externa deve estar a serviço desse objetivo, e não o contrário - a subordinação da política comercial à política externa.

A ausência de uma estratégia de expansão comercial pode ser percebida em outro lugar: a precária infraestrutura e os custos portuários e de logística. Não existem no País plataformas logísticas modernas de exportação. A própria legislação é, em vários casos, um entrave às exportações. E apesar de o Brasil ter sido um dos mais ativos demandantes de investigações na Organização Mundial do Comércio (OMC), é possível dizer que não existe uma sólida política de defesa comercial.

O Brasil não patrocinou tratados de livre-comércio, bilaterais ou multilaterais, nos últimos 20 anos. O nosso vizinho Peru é um caso prolífico e bem-sucedido na aplicação de tratados de livre-comércio. Chama a atenção também a forma pouco prática como o nosso país vem tocando suas relações com a América do Sul e a América Latina. O Mercosul é um ente que se vem arrastando ao longo dos anos, com poucos avanços. Em relação à América do Sul, não há uma aposta efetiva e coordenada no sentido de integrar a região em termos comerciais, energéticos, infraestruturais, de investimentos, serviços e mercado de capitais. Já quanto à América Central e ao México, as relações vão pouco além da declaração de intenções. Com os Estados Unidos passamos à condição de deficitários. O México tem mais de 100 milhões de habitantes e o nosso comércio bilateral gira em torno de apenas US$ 5 bilhões. A América Latina tem mais de 500 milhões de habitantes, o que faz da região um mercado global considerável.

Enquanto a China está cada vez mais presente com objetivos claros nos países da região, não se vê o Brasil fazendo o mesmo.

DIRETOR ACADÊMICO DA FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO (FESPSP).

Fonte: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/01/nova-geografia-comercial-finalmente-nao.html

The meaning of the media's response to the Connecticut mass murder - O significado da resposta da mídia para o assassinato em massa de Connecticut



"A família Hollander é provavelmente uma das famílias mais veneradas na área de Hartford na comunidade judaica", disse Larson. "Não há uma ação de caridade que eles não tenham contribuído."

Isso contribui para a "Amy Biehl" qualidade do crime que eu discuti ontem. Aqueles que são mais compassivos e abertos em relação aos negros e mais ansiosos para ajudá-los são os que mais frequentemente são mortos por eles.

Enquanto isso, o horror central continua. Steve Sailer cita o início da transcrição da chamada de Omar Thornton 911:

Atendente: Polícia Estadual.

Thornton: Sim, este é 911?

Atendente: Sim, eu posso te ajudar?

Thornton: Aqui é Omar Thornton, a, uh, o maior atirador em Manchester.

Atendente: Sim, onde você está senhor?

Thornton: Eu estou no prédio. Uh, você provavelmente vai querer saber a razão pela qual eu atirei  neste lugar. Este lugar aqui é um lugar racista.

Atendente:  Sim, eu entendo que ...

Thornton: Eles me tratam mal por aqui, e eles tratam ruim todos os outros empregados negros  por aqui também, então eu apenas  lidei com o problema com as minhas próprias mãos - eu queria poder ter conseguido mais do povo.

* * *
Será que essa ligação do assassinato em massa será classificada como um crime de ódio? Não. Steve Sailer  praticamente não encontra histórias usando os termos "crime de ódio" no contexto do assassinato em massa, ocorrido na empresa Hartford Distributors Inc. Em vez disso temos o oposto, o fenômeno ocorre, e Steve Sailer dá muitos exemplos na mídia:

Um assassino em massa, diz que as suas vítimas eram "racistas". Assim, assume-se como possivelmente ou provavelmente estar dizendo a verdade, e o foco principal sobre o crime, ocupa-se em debater se as vítimas eram realmente racistas ou não.

Eu não sei se já vi algo tão repugnante quanto o crédito que a grande mídia está dando à palavra de um assassino racial em massa.

Se um homem branco assassinar negros em massa, dizendo que ele fez isso porque os negros são maus, ele seria considerado um assassino racista. Se um homem branco assassinar judeus em massa, dizendo que ele fez isso porque os judeus são o mal, ele seria considerado um assassino em massa anti-semita. Mas quando um negro assassina homens brancos em massa, dizendo que ele fez isso porque os brancos são racistas, ou seja, o mal, a nossa sociedade leva a sério a palavra do assassino sobre o assunto, e lança um debate sobre o racismo putativo das vítimas, e os amigos das vítimas e familiares são obrigados a demonstrar que os seus entes queridos, assassinados, não foram realmente racistas.

Isso mostra como a pedra angular da ordem liberal moderna permanece o que sempre foi: a crença na culpa branca. Finalmente, embora a premissa tácita da América moderna é que os brancos merecem ser mortos por negros, o que mais pode explicar o fato de que são as vítimas brancas do assassino em massa de cor negra, cujo caráter moral está sendo questionado, e não o do assassino em massa negro?

* * *
Omar Thornton, atirador  na Hartford Distribuidores , matou oito pessoas antes  de se suicidar com um tiro.

Área de comentários.
(...)
Van Wijk, escreve:

Como um comentarista anônimo no People Stuff Black Don't Like disse recentemente, a sua rotulagem das vítimas com racista, é como matá-las duas vezes. Thornton sabia exatamente o que estava fazendo. Ninguém vai admitir isso, mas neste caso, o assassino se tornou o herói de seu próprio crime.

Você escreve: "A última palavra não dita embora a premissa da América moderna é que os brancos merecem ser mortos por negros."

Em nossa sociedade, um homem tachado de  racista , essencialmente, deixou de ser um ser humano. A raça branca é vista como inerentemente racista. A desumanização é uma das condições para o genocídio.

Fonte: http://www.amnation.com/vfr/archives/017054.html

News, noticias relacionadas:

1. Hartford Shooter's Last Call: 'I Killed the Five Racists'
2. Conn. Gunman Called 911, Said He Shot Up 'Racist Place'
3. Nine People Now Dead In Hartford Distributors Shooting, Gunman Oscar Thornton Dead
4. Untethered on press reaction to Omar Thornton
5. Omar Thornton and White Genocide

16 de janeiro de 2011

AS QUATRO AVES MIGRATÓRIAS

“Até a cegonha no céu conhece os seus tempos determinados; e a rola, e o grou e a andorinha observam o tempo da sua arribação: mas o meu povo não conhece o juízo do Senhor” ( Bíblia Sagrada, Jeremias capítulo 8, verso 7 )

INTRODUÇÃO

As figuras que o profeta usa para comparar o comportamento do homem diante da Obra de Deus são bastante simples. Ele utiliza a forma como o Senhor vê aquilo que Ele mesmo criou, as coisas mais simples, os seres vivos (quatro aves), que Ele usa para mostrar a situação do homem durante toda a sua história. Este, um ser extraordinário, com capacidade para raciocinar, feito à imagem e semelhança de Deus.

O profeta quando faz a comparação, chega à conclusão que na verdade o homem com toda a sua capacidade e inteligência, não atinge os objetivos para os quais foi criado, ele não consegue penetrar nos mistérios que Deus tem reservado para ele mesmo. As quatro aves citadas por Jeremias, ao contrário do homem, mostram ter atingido o seu objetivo na criação. A cegonha, a rola, o grou e a andorinha são aves migratórias ou de arribação, que saem em bandos por vários motivos: ecológicos, alimentares, climáticos, procriação, etc. E a Palavra mostra que estas aves conhecem o tempo certo de arribar, elas são perfeitas quanto a isso. E apesar do homem saber tanto sobre ciência e outros assuntos, não consegue atingir o conhecimento do Senhor, observando o exemplo deixado por estas simples aves.

Site desta imagem:
 http://www.uc.pt/fctuc/noticias/n20091202n02/
1- A CEGONHA - É uma ave que percorre longas distâncias em vôo. Ela sai da Europa e vai para a África, percorrendo mais de 3.000 km, para fugir do frio inverno europeu. Ela cruza oceanos e continentes sem nunca errar o caminho, mantendo sua rota e o rumo até atingir o seu objetivo com segurança. O homem para voar precisa de um aparelho que pesa toneladas, precisa de um sistema de navegação complexo, combustível e todo um exército de profissionais para cuidar da segurança do vôo. Imaginem uma cegonha com tudo isso nas costas, ela não seria outra coisa senão um avião.

A cegonha não possui nada disso, mas Deus lhe concedeu tudo o que necessita e colocou dentro do seu pequeno e frágil corpo, de modo que nunca falha em alcançar seu objetivo. O avião por mais aperfeiçoado que seja vez por outra falha e não chega ao seu destino.

A cegonha tem outra característica que lhe é peculiar. Ela é extremamente afetiva, e faz seu ninho nos lugares mais altos e nunca abandona seus filhotes. Ela cumpre seu papel com perfeição dentro do plano de criação de Deus, porque alcançou os objetivos propostos por Ele. A cegonha não se afasta deste rumo porque de alguma forma é capaz de alcançar os mistérios do Senhor, coisa que o homem não consegue. A cegonha vai mais além, mais profundo, porque ela sabe amar. E ela demonstra isso ao cuidar dos seus filhotes.

Apesar de Deus ter garantido ao homem o mistério da felicidade e da alegria, ele é infeliz porque não sabe amar. Ele é capaz de renunciar ao amor, é capaz de abandonar seu próprio filho e sua família por qualquer coisa que julgue mais importante. O homem é ingrato para com o Senhor. Ele amanhece todos os dias e anoitece como filho ingrato, vive uma existência sem lembrar um instante de agradecer ao Senhor por tudo que tem recebido. Muitos que tem sido abençoados, libertos e curados, não têm uma palavra de gratidão ao Senhor. O homem é desafeiçoado, não sabe amar. Ele sabe tudo sobre religião, filosofia, etc., mas não conhece os mistérios de Deus, porque não tem amor no coração.

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2- A ROLA ou POMBINHA - Simboliza o Espírito Santo, perdão e misericórdia do Senhor. Ela desce para pegar migalhas no quintal, na época da primavera, e o profeta Jeremias sabia disso. Ela é simples, como diz a Palavra, símbolo da humildade e daquilo que não guarda rancores no coração. O homem na sua maldade é capaz de apedrejar a pombinha que cata migalhas no seu quintal, procurando matá-la para comer um pedacinho de carne, e ela no dia seguinte está de volta. Leva pedradas e torna a voltar, porque não tem maldade nem guarda mágoa no coração ( as misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã). A pombinha desce dos lugares altos na primavera para catar migalhas nos quintais. Ela é símbolo das bênçãos do Senhor, da Sua misericórdia cada dia.

Quando o homem atravessa o inverno espiritual de sua vida, a pombinha é sinal de que o sol apareceu novamente, as flores voltaram e a tristeza desapareceu, mas apesar de tudo isso, quantas vezes o homem enxota a benção do Senhor do “quintal” de sua vida? O Senhor quer estender a sua mão, trazer a sua benção, mas o homem reage com pedradas, com desprezo, e até fere e mata a pombinha que está ali só para trazer alegria (Jerusalém, Jerusalém...quantas vezes eu quis te ajuntar como a galinha ajunta os seus pintinhos, e tu não quisestes?). O Senhor quer ajuntar a família, reestruturar o lar, mas o homem rejeita tudo. O meio ambiente está sendo destruído, as coisas mais preciosas estão sendo dizimadas. Do Éden só vão sobrar o homem e a serpente, porque ele está desprezando aquilo que existe de mais precioso: O Espírito Santo.

O Senhor disse: “Se hoje ouvirdes a minha voz, não endureçais o vosso coração...” mas o homem tem enxotado o Espírito do Senhor. Existe um dia aceitável, mas o homem não quer saber da revelação e por isso se afasta cada vez mais do céu. A cegonha sabe quando o frio está se aproximando com antecedência, sabe quando é inverno e verão, mesmo sem calendário ou aparelhos meteorológicos, porque Deus lhe deu esta capacidade misteriosa. O homem conhece religião, confissão e até condenação, mas a revelação ele não conhece. Ele não consegue discernir quando o Espírito Santo está no quintal da sua vida e o apedreja, rejeitando a salvação.

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3- O GROU - É uma ave migratória que se caracteriza por voar em forma de seta (>), uns na frente dos outros. O que vai na frente lidera o grupo e os outros vão acompanhando. Isso fala da direção do Espírito Santo, é o alvo e a orientação para o caminho. Nesta ordem há dois pontos principais: Disciplina e organização. O homem para seguir no caminho da eternidade, precisa ser disciplinado, mas ele é indisciplinado, inconstante, irreverente, amante de si mesmo e dos prazeres desta vida.

A Palavra diz que os pensamentos do homem são como um cervo em uma eira; ele destrói tudo que foi feito com cuidado e carinho, e quando o dono aparece cada um corre para um lado, procurando sua própria segurança. O grou dá exemplo de disciplina e organização. Esta Obra é de disciplina e o Espírito Santo é quem vai à frente e ninguém pode ultrapassá-lo. O mundo não sabe disto, mas a Obra é formada por mistérios e segredos para um povo que caminha para a eternidade, num longo vôo para o céu.

O grou tem um canto que se ouve de longas distâncias, e isso significa que Deus no céu tem um propósito que pode ser conhecido e ouvido por todos neste mundo. Aquilo que se passa na eternidade, Deus quer revelar ao coração do homem. Aqueles que falam sob o governo do Espírito do Senhor, falam de um povo que vai morar na eternidade e que está vivendo os seus mistérios.

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4- A ANDORINHA - Também gostam de arribação. Quem vê as andorinhas percebe que seu vôo é sincronizado. Quando o bando sobe, todas sobem juntas como um conjunto e seguem assim a vida toda. É a vida de comunhão, é a vida no corpo. A igreja tem este mistério e sabe que no momento atual é preciso ter um vôo seguro e orientado, e ninguém pode seguir a direção que bem entende. Existe alguém invisível, dando todas as diretrizes e mostrando o que deve ser feito. É o Espírito Santo que está no meio da igreja.

Muitos conhecem a Bíblia, vivem o tempo todo dentro da igreja, mas tudo em suas vidas falha e não conseguem atingir o seu objetivo, porque não conhecem os mistérios de Deus. As aves, apesar de não possuírem nenhum equipamento científico, conseguem atingir o seu destino, mas o homem com toda a sua capacidade não conhece o seu Criador.

As cegonhas e as outras aves não mudaram, mas o homem mudou tudo, e por isso está sendo um perdedor. Quando o profeta cita as aves, está falando de mistérios. Como pode uma ave voar 4.000 km sem usar bússola para se orientar, sem água para beber quando cruza os oceanos e sem se cansar? No entanto elas conseguem tudo isso, e essas coisas são mistérios do Senhor. O homem nada consegue porque se tornou insensível às coisas do Senhor. Mas a Palavra diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que enviou o seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”.

Deus deseja que o homem “voe” seguro para a eternidade. Hoje o homem está agindo da mesma forma, tenta um pequeno vôo, mas não chega à eternidade. Saber que Jesus nasceu, todo mundo sabe, que morreu também é do conhecimento de todos, e até lembram disso em festas onde comem bacalhau e outros peixes. Mas o homem não conhece a intimidade de Jesus, porque quando Ele entra no seu coração uma coisa nova acontece na sua vida, e todos pensam que ele ficou louco. Ele começa a alcançar as revelações e os mistérios de Deus, a sentir sua presença. Ele sente a alegria verdadeira em saber que o Senhor está com ele todos os dias de sua vida até a consumação dos séculos.

As aves vão chegar ao seu objetivo, mas o homem não. Pelo contrário, ele tem se distanciado cada vez mais do objetivo do Senhor para sua vida, e o seu vôo é para baixo. Ele não conhece a misericórdia de Deus, e está muito preocupado com suas riquezas, sua esposa, seus amigos, sua posição social, seus diplomas e títulos, sua religião, etc. Ele não tem tempo para o Senhor, e por isso despreza e apedreja a pombinha que vem para lhe dar segurança e felicidade. A Palavra diz: “Se hoje ouvirdes a minha voz, não endureçais vosso coração”. O apelo do Senhor não é para amanhã, e sim para hoje. Quando o homem tem Jesus ele não passa na frente do Espírito, mas na religião é diferente. O Espírito Santo não se deixa dominar. Vida em comunhão é vida na casa e nos átrios do Senhor.

Fonte: http://www.alemdaletra.com.br/?acao=mensagens&id=43

14 de janeiro de 2011

Defesa Civil de Porto Alegre, RS, recebe doações para ajudar as vítimas da tragédia do Rio de Janeiro

Postos de coleta
Porto Alegre
Rio Grande do Sul

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul montou um posto permanente de recebimento de doações no Armazém 7 do Cais do Porto, em Porto Alegre.

Os desabrigados e desalojados precisam de doações de água potável, alimentos, roupas, cobertores, colchonetes e itens de higiene pessoal, como sabonete, pasta de dente e fralda descartável.

Além das doações no Cais do Porto, quem quiser ajudar pode ligar para o 199 ou para (51) 3210-4219.

Linha Turismo (Porto Alegre/RS) ajudará vítimas de chuvas no RJ

Do site: http://www.panrotas.com.br/

Responsável por operar city tours no centro de Porto Alegre a bordo de um ônibus especial, com o segundo andar aberto, a Linha Turismo, da Secretaria de Turismo da capital gaúcha, irá promover uma ação solidária nos dias 18, 19 e 20. Neste período, toda a receita gerada com a venda de tíquetes para o passeio será revertida para a compra de donativos às vítimas das chuvas no Estado do Rio de Janeiro.

Os roteiros serão feitos às 9h, 10h30, 13h30 e 15h30 ao preço de R$ 15. Outras informações: (51) 3289-6744.

A crise dos trabalhadores em educação

www.midiasemmascara.org/
Percival Puggina

14 Janeiro 2011
Artigos - Educação

A crise dos trabalhadores em educação é uma responsabilidade deles mesmos e das ideias que abraçam.

Houve um tempo, longo tempo, tempo que cruza os séculos, em que o professor era símbolo de autoridade no pequeno e gigantesco espaço da sala de aula. Note-se que autoridade é um atributo moralmente superior ao poder, mas, quando fosse necessário, a valiosa autoridade do professor, fundada no saber e na conduta, vinha respaldada por poder. Nas últimas quatro décadas, infelizmente, a educação brasileira foi atacada em dois flancos pela esquerda delirante. E tanto a autoridade quanto o valor econômico e social do trabalho dos professores, reconhecidos há milênios em todas as civilizações, desabaram fragorosamente em nosso país.

Por um dos flancos, fustigou-a aquilo que Nelson Rodrigues chamava de Poder Jovem, acolhido entre aplausos por pedagogos de meia tigela como expressão de libertação para a criatividade. Todo poder ao jovem! A maturidade tornou-se um mal e a imaturidade, um bem a ser preservado. Era imprescindível erradicar as formas negativas da pedagogia. Coisas como certo e errado, sim e não, correção com caneta vermelha, entre outras práticas, precisavam ser substituídas por vaporosas sutilezas que não contrariassem os pupilos. Afinal, eles podem ser portadores natos de uma nova e superior forma de saber. Guardo como pérola desse disparate a frase do vate sergipano que adoça com sua voz aveludada os julgamentos do Supremo Tribunal Federal. No caso da reserva Raposa Serra do Sol, ele, o ministro Ayres Britto, em reverência à sabedoria indígena, lascou, citando Paulo Freire: "Não existe saber maior ou menor; existem apenas saberes diferentes". De fato, o veterano Marco Aurélio Mello e o garoto Dias Toffoli exemplificam saberes diferentes, quantitativamente iguais, não é ministro? E viva Paulo Freire.

Pessoalmente ainda estou à espera de que algum desses guris maleducados das universidades brasileiras, depois de tantos anos de sua completa libertação, apresentem alguma contribuição à ciência, à técnica e à cultura nacional. Ao contrário, o que se vê é o país ocupando o 93º lugar no componente educação, entre 169 pesquisados. E não me surpreenderei se encontrar por aí doutos pedagogos convencidos de que o mundo, por pura inveja, se recusa a cair de joelhos diante da qualidade muito peculiar e superior do saber construído por nossos jovens. De minha parte, vejo o sucesso sempre ao alcance dos que queimaram pestana sobre os livros, levaram a sério seus estudos ou cavoucaram com responsabilidade seus espaços na vida pública ou na iniciativa privada, mediante capacidade de renúncia ao bem atual com vistas ao investimento no bem futuro maior. Esses jovens agem no contrafluxo do deslizamento que descrevi, arquitetado por uma escola de viés marxista, que está levando três anos inteiros para alfabetizar uma criança, quando nos meus anos de curso primário se aprendia isso em seis meses de aula. A educação, caro leitor, conceitual e deliberadamente, deixou de lado seus objetivos essenciais e se voltou para formar cidadãos conscientes, politicamente engajados. Enquanto não chegam lá, os cidadãozinhos treinam sua cidadaniazinha desrespeitando e espancando os professores.

Pelo outro flanco, e no mesmo tom, os professores politicamente engajados, abdicantes de sua autoridade, assumiram-se como "trabalhadores em educação". O conselheiro tutelar, escolhido em pleito de baixíssimo comparecimento, por força de preceito contra o qual nenhuma voz se ergue com suficiência, exerce mais autoridade nas escolas do que os professores ou os diretores. Estes, a seu turno, são, também eles, eleitos num concurso de promessas e de simpatia, com participação e engajamento dos alunos. No Brasil, amigo leitor, aluno vota para diretor! Vota para reitor de universidade! E ninguém se escandaliza! Por que será que os praças não elegem os comandantes e os pacientes não escolhem os diretores dos hospitais e centros de saúde? Quando o poste passa a desaguar no cachorro e o aluno a meter o dedo na cara do professor, ainda há quem se surpreenda.

O Ministério da Educação está veiculando nestes dias um comercial com o objetivo de ampliar o interesse pela carreira do magistério. Mostra uma obviedade: os povos que melhor se desenvolvem atribuem a seus professores o principal mérito por esses bons resultados. É claro que nossos professores ganham muito pouco, mas os maiores problemas, nesse particular, estão na péssima preparação dos graduados para o magistério e na falta de recursos didáticos nas escolas. De outra parte, veja quais os países bem sucedidos em seus objetivos sociais, com mais elevado Índice de Desenvolvimento Humano, que se reportam prioritariamente a fundamentos marxistas nas....

Leia a íntegra deste artigo: http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/11762-a-crise-dos-trabalhadores-em-educacao.html

http://www.puggina.org/

13 de janeiro de 2011

Os esquerdistas fazem doações que custam caro — para você, não para eles

Os esquerdistas fazem doações que custam caro — para você, não para eles
Ann Coulter

Os esquerdistas nunca se cansam de discutir sua própria generosidade, particularmente quando exigem que o governo tome à força o dinheiro que você ganha com tanto suor para financiar preguiçosos funcionários governamentais supervisionando contraprodutivos programas governamentais.

Eles parecem ter substituído “Deus” por “governo” em frases bíblicas como “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.” (Mateus 22:37 ACF)

Ann Coulter

Nesta semana, vamos dar uma olhada nas doações de caridade feitas pelos que se julgam campeões dos pobres.

Em 2009, Obama e sua esposa deram 5,9 por cento de sua renda para instituições de caridade, praticamente a mesma quantia que eles deram em 2006 e 2007. Nos oito anos antes de se tornar presidente, Obama deu uma média de 3,5 por cento de sua renda para instituições de caridade, elevando para 6,5 por cento em 2008.

As doações de caridade de Obama e sua esposa são igualmente divididas entre “esperança” e “mudança”.

George W. Bush dava, em contribuições de caridade, mais de 10 por cento de sua renda anualmente quando era presidente, e mesmo antes de se tornar presidente.

Portanto, em 2005, Obama deu a mesma quantia de dólares para instituições de caridade quanto o presidente George Bush deu. A diferença é que Obama ganhava um salário anual de 1 milhão e 700 mil dólares, muito mais que o dobro do salário anual de $735.180 do presidente Bush. De novo em 2006, Bush doou mais para instituições de caridade do que Obama com uma renda um terço menor do que a de Obama.

Na década antes de Joe Biden se tornar vice-presidente, Biden e sua esposa doaram um total — durante 10 anos inteiros combinados — de 3.690 dólares para instituições de caridade, ou 0,2 por cento de sua renda. Eles deram numa década o que a maioria dos americanos em sua faixa de imposto de renda dá em média durante um ano, ou cerca de uma fileira de cabelos transplantados.

É claro que até mesmo nos anos mais mesquinhos de Biden ele deu mais para instituições de caridade do que o senador [esquerdista] John Kerry deu em 1995, o que foi absolutamente nada. Contudo, nesse ano Kerry gastou meio milhão de dólares numa pintura holandesa do século XVII, conforme informa Peter Schweizer em seu livro de 2008 “Makers and Takers” (tradução livre: Os que produzem e os que tomam).

Para ser justa, 1995 foi um ano em que as doações de caridade de Kerry estavam baixas. No ano anterior, ele havia dado $2.039 para instituições de caridade, e no ano antes ele deu uma quantia inacreditavelmente baixa de $175.

Ele também jogou uma nota de 5 dólares no balde do Exército de Salvação e quase que não pediu o troco.

Em 1998, Al Gore deu $353 para instituições de caridade — o lucro aproximado do trabalho de um dia numa barraca de venda de limonada em sua vizinhança. Essa quantia foi 10 por cento da média nacional para doações caritativas feitas por pessoas que ganham na faixa de $100.000 a $200.000 por ano. Gore estava no topo desse nível econômico, com uma renda anual de $197.729.

Quando o senador [esquerdista] Ted Kennedy anunciou sua declaração de renda a fim de concorrer para presidente na década de 1970, os registros mostraram que Kennedy mal deu 1 por cento de sua renda para instituições de caridade — ou, como diz Schweizer, “cerca da mesma quantia que ele afirmou que gastou no seu iate de 15m”. ([Apesar do fato de que Kennedy vivia se embriagando em bares], gorjetas para garçons e garçonetes não são consideradas doações de caridade.)

Os membros comuns do [esquerdista] Partido Democrático doam para instituições de caridade tanto quanto seus líderes de partido. Com a mesma renda, uma mãe solteira que recebe assistência social do governo tem uma probabilidade sete vezes menor de fazer doações para instituições de caridade do que uma família pobre que trabalha e frequenta cultos cristãos.

Em 2006 e 2007, John McCain, que faz sua declaração de renda separadamente de sua esposa rica, deu 27,3 por cento e 28,6 por cento de sua renda para instituições de caridade.

Em 2005, o vice-presidente [conservador] Cheney deu .....

Leia a íntegra deste artigo : Os esquerdistas fazem doações que custam caro — para você, não para eles

12 de janeiro de 2011

Terrafugia Transition - Primeiro carro voador



Um vídeo do primeiro vôo do Terrafugia Transition.  em 05 de marco de 2009 em Plattsburgh, NY. Transition é um avião com rodas, ou mais comumente referido pelo público como um "carro voador".

11 de janeiro de 2011

A farsa do vitimismo afro-descendente

www.midiasemmascara.org
João Carlos de Almeida

06 Janeiro 2011
Artigos - Conservadorismo

"Não se trata aqui de um supremacista branco malhando os negros. Pelo contrário. Estes marginais aí são, de certa forma, meus "manos", como eles mesmos dizem".

Semana passada traduzimos um post intitulado O que fazer a respeito da violência inter-racial negra?, do blog View from the Right. Paul K. começa afirmando que achava que os donos de cinema deveriam ter o direito de proibirem a entrada de grupos de adolescentes negros, por "serem escandalosos e incomodarem os outros" e terem "propensão à violência." Em seguida, ele menciona três episódios recentes de violência extrema cometidas por negros contra brancos e asiáticos nos Estados Unidos (registrados em vídeo) e chama atenção para o fato de que a imprensa nunca comenta o fato de que a violência inter-racial no país é praticamente sempre de negros contra brancos e amarelos e não o contrário.

Leia a íntegra deste artigo: http://www.midiasemmascara.org/artigos/conservadorismo/11747-a-farsa-do-vitimismo-afro-descendente.html

9 de janeiro de 2011

Diplomatizzando: Um emprestimo louco, para gente maluca...

Só loucos, ou alienados mentais, fariam o que fez o BNDES recentemente: emprestar 4 bilhões de dólares para a PDVSA, a petrolífera do Chávez (sim, porque ela deixou de ser da Venezuela há muito tempo, só fazendo o que manda o caudilho), uma empresa que não publica balanços há pelo menos 5 anos, e mesmo que publicasse, ninguém, repito NINGUÉM, acreditaria nos números.

Só malucos fariam uma operação como essa: se a PDVSA der calote, o que é muito provável que ocorra, não há como recuperar as garantias.

O escândalo de todos este negócio, na verdade, começa com um outro caudilho, que aceitou fazer uma refinaria binacional, usando petróleo pesado venezuelano, quando poderia ter feito uma refinaria segundo padrões inteiramente nacionais. O caudilho estrangeiro até impôs o local em que TERIA de ser construída essa refinaria, o que denota uma perda de poder dos governadores do Nordeste, que não puderam determinar algo do seu intesse e uma TOTAL PERDA DE SOBERANIA DO ESTADO BRASILEIRO, que aceitou que um dirigente estrangeiro ditasse as suas condições.

Nunca antes na história do Brasil se assistiu a tamanha submissão a interesses estrangeiros, submissão que agora arrisca-se a ser complementada por um calote...

Paulo Roberto de Almeida

Uma operação intrigante
Editorial - O Estado de S.Paulo
08/01/2011

A recusa da diretoria do BNDES a fornecer informações sobre a redução das exigências para a concessão de um empréstimo de quase R$ 4 bilhões à empresa petroleira estatal venezuelana PDVSA torna ainda mais intrigante uma operação que, se concluída nas condições que estão sendo anunciadas, caracterizará uma vantagem de que não gozam as empresas brasileiras. A PDVSA prepara a documentação para ganhar do banco estatal brasileiro um benefício - a redução do prazo das garantias - que não foi concedido nem mesmo à Petrobrás, cujo cadastro certamente é muito mais bem avaliado pelas instituições financeiras internacionais do que o da empresa controlada pelo governo bolivariano de Hugo Chávez.
A PDVSA, como noticiou o Estado na sexta-feira, já está montando um pacote de cartas de fiança bancária, oferecidas por instituições internacionais consideradas de primeira linha, para apresentar ao BNDES como garantia do financiamento que lhe permitirá assumir o equivalente a 40% do empréstimo de R$ 9,89 bilhões já concedido para a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca (PE).

A obra é resultado de acordo assinado em 2005 pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez, pelo qual a Petrobrás responderia por 60% dos investimentos necessários para a construção da Refinaria Abreu e Lima, estimados entre US$ 12 bilhões e US$ 13 bilhões, e a PDVSA, pelos restantes 40%.

Leia o artigo completo: Diplomatizzando: Um emprestimo louco, para gente maluca...:

7 de janeiro de 2011

STF recebe ação popular a favor da extradição de Battisti

Da Agência Brasil  
Em Brasília

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu ação popular em que o deputado eleito Fernando Destito Francischini (PSDB-PR) pede a anulação de ato da Presidência da República que negou extradição ao italiano Cesare Battisti. O deputado pede que seja seguida a determinação judicial de sua extradição.

O deputado alega que, ao afastar a extradição, o governo brasileiro estaria iniciando uma “grave crise diplomática com o governo da Itália”, diante da possibilidade de levar o caso à Corte Internacional de Haia.

O deputado eleito lembra que...

Leia mais: http://noticias.uol.com.br/politica/2011/01/07/stf-recebe-acao-popular-a-favor-da-extradicao-de-battisti.jhtm

Homeschool - Universidades nos EUA recrutam jovens formados pela educação escolar em casa

GRAY, Tenn., EUA, 4 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — À medida que o moderno movimento de educação escolar em casa avança sua marcha para a sua quarta década de existência nos EUA, as faculdades e universidades estão escancarando suas portas para dar as boas vindas em suas fileiras aos jovens maduros e preparados que se formaram nessa educação. Os estudantes que estudam somente em casa alcançam uma pontuação 37 percentil acima da média nacional nos testes padronizados de desempenho e tipicamente obtêm notas acima da média nos [testes americanos] SAT e ACT, estatísticas que aparentemente chamaram a atenção dos que são responsáveis pelas matrículas nas universidades. Desde 1999, o número de estudantes domésticos nos Estados Unidos aumentou em 74%, e hoje milhares de rapazes e moças estão se formando no colegial — em casa.

As faculdades estão empregando uma grande variedade de estratégias para recrutar alunos domésticos, inclusive forte representação em convenções de famílias envolvidas na educação escolar em casa, campanhas promocionais por correspondência e promoções em catálogos, em sites de educação doméstica e em publicações tais como a The Old Schoolhouse® Magazine, a mais popular revista impressa dos EUA para famílias que estão no movimento de educação escolar em casa. As faculdades estão patrocinando “Dias da Educação Doméstica na Faculdade” para estudantes do terceiro ano e último ano de faculdade, e na Faculdade Wheaton, onde aproximadamente 10% dos alunos de primeiro ano se formaram na educação escolar em casa, os candidatos podem até mesmo ser colocados em contato com atuais estudantes da Wheaton que estudaram em casa. O site da Universidade Regent anuncia a universidade como “a escolha certa para estudantes domésticos”, e o site da Academia da Força Aérea dos EUA inclui normas especificamente dirigidas para candidatos que estudaram somente em casa.

Muitas instituições estão nomeando “especialistas de recrutamento e contato com estudantes domésticos” para prestarem assistência aos estudantes que estão no primeiro ano da universidade e suas famílias. Em seu artigo de 2009 intitulado “‘We Love Homeschoolers!’ Prominent Colleges Jump on the Recruiting Bandwagon” (Adoramos os estudantes domésticos! Famosas faculdades seguem a maioria das instituições que os recrutam), a autora Claire Novak, que se formou como estudante doméstica, citou um desses especialistas, que disse: “À medida que o número de estudantes domésticos cresce, as faculdades estão descobrindo que eles são um mercado que não dá para se ignorar”.

Aproximadamente 30% dos atuais estudantes da Universidade Bob Jones (UBJ) foram educados em casa. O site da UBJ informa: “Como um grupo, nossos estudantes domésticos estão entre os melhores estudantes da universidade inteira. Eles acrescentaram uma dimensão nova à composição de estudantes que receberam educação convencional. Nós os consideramos de valor fundamental”. Numa reportagem, a revista Stanford disse que “entre as universidades de elite dos EUA, a Universidade de Stanford tem sido uma das mais ávidas por receber de braços abertos [os estudantes domésticos]… Os alunos que estudaram em casa trazem um misto de experiências raras, motivação especial e independência intelectual que os torna dignos de se apostar tudo para uma educação que alcance distinção. A Faculdade Savannah de Arte e Desenho “recebe de braços abertos estudantes que foram educados em casa e reconhece o talento e realizações notáveis desse grupo diversificado de indivíduos muito bem formados”. E esses são apenas um pequeno exemplo da reputação favorável que os estudantes domésticos conquistaram.

Recentes estudos confirmam o sucesso acadêmico de estudantes domésticos e depois cursam uma faculdade. Citando resultados de uma pesquisa de 2010, a Revista de Matrículas Universitárias informa que “os estudantes que foram educados em casa possuem uma pontuação ACT, notas médias e índices de graduação mais elevados quando comparados aos estudantes educados de modo tradicional”.

Seth Back, um estudante doméstico que realizou e passou nos testes de Desenvolvimento Educacional Geral aos 15 anos de idade e está atualmente matriculado na Universidade de Harvard, está confiante em que ele está “mais bem preparado para certas situações universitárias do que estudantes que passaram pelo sistema de escola pública ou particular”. Durante os cinco anos passados, Seth obteve um diploma de doutor em jurisprudência, passou no Exame da Ordem dos Advogados da Califórnia, obteve um mestrado em história da igreja e estudou na Universidade de Oxford — o tempo todo gerenciando sua própria firma de consultoria. Ele diz que a educação escolar em casa ativou nele uma grande paixão de aprender e o ensinou a assumir responsabilidade pessoal por sua educação, que incluía seguir uma grande variedade de oportunidades para seu enriquecimento pessoal. Mas ele é apenas um exemplo dos milhares de estudantes motivados, vitoriosos e visionários que se beneficiaram tremendamente de sua educação no lar.

As faculdades estão em busca de jovens como Seth. Elas estão muito entusiasmadas com o potencial excepcional que apresentam os jovens que se formaram no movimento de educação escolar em casa e estão vigorosamente procurando a atenção deles.

À medida que professores universitários estão recebendo a oportunidade de influenciar e equipar mais os jovens que se formaram na educação em casa, certamente eles se sentirão revigorados e incentivados com essa nova geração de “pensadores independentes” que estão enchendo suas salas de aula. Professores universitários sábios com muito cuidado aproveitarão o privilégio que estão tendo nessas salas — de edificar em cima do forte alicerce colocado pelos antigos professores desses estudantes: seus pais.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/colleges-nationwide-recruit-homeschool-grads

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fonte: Universidades nos EUA recrutam jovens formados pela educação escolar em casa

5 de janeiro de 2011

Caso Battisti: PPS divulga nota de solidariedade ao povo italiano

Do site http://portal.pps.org.br/
Por: Valéria de Oliveira

O PPS divulgou, nesta quarta-feira, nota em que se solidariza com o povo italiano e as forças democráticas e de esquerda da Itália. A nota trata da decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar Cesare Battisti, condenado pelo assassinato de quatro pessoas na década de 60.

O texto diz que a decisão do ex-presidente Lula foi tomada na undécima hora em que ele esteve no poder, e que existe agora a expectativa de que o STF (Supremo Tribunal Federal) evite que o Brasil protagonize “triste episódio que mancha nossas relações internacionais”.

Leia íntegra abaixo.

NOTA DE SOLIDARIEDADE

O PPS (Partido Popular Socialista) solidariza-se com o povo italiano, especialmente com as forças democráticas e de esquerda da Itália, neste momento político de inconformidade e indignação com a decisão - na undécima hora de Luis Inácio Lula da Silva na Presidência da República - de não extraditar o terrorista Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua em seu país por quatro assassinatos.

O PPS considera Battisti um criminoso comum e não figura digna de refúgio político, conforme entendeu o governo brasileiro ao conceder-lhe tal status. Sua permanência no Brasil deve-se apenas a uma decisão política do ex-presidente Lula; decisão esta que desrespeita flagrantemente o tratado de extradição firmado pelo Brasil com a Itália e o espírito democrático da Constituição brasileira de 1988.

A Itália vive em pleno regime democrático desde o fim da 2ª Guerra Mundial. Não existem motivos para que o criminoso Cesare Battisti não seja para lá extraditado para pagar por seus crimes.

As expectativas de evitar que o Brasil protagonize mais um triste episódio que mancha as nossas relações internacionais agora voltam-se para o STF, que ainda pode fazer valer a Constituição da República e o primado da Justiça.

Roberto Freire
Presidente Nacional do PPS

Fonte: http://portal.pps.org.br/portal/showData/192864

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