Liberdade de Informação: e o direito que os cidadãos têm de ser informado de tudo que se relaciona com a vida do Estado, e que, por conseguinte é de seu peculiar interesse. Esse direito de informação faz parte da essência da democracia. Integra-o a liberdade de imprensa e o direito de ser informado. Artigo 5º inciso XXXIII, da Constituição Federal. Prof. Franscisco Bruno Neto.

30 de dezembro de 2011

Brasileiros impotentes diante da criminalidade e da insegurança pública

Hoje(29/12/11), mais precisamente as 22h30min tive a desagradável visita dos amigos do alheio, eram dois jovens: um negro e um branco aparentando entre 17 e 20 anos, ambos carecas e não usavam máscaras. O negro eu não vi, mas o branco eu vi que tinha dois piercings na sobrancelha esquerda. Minha esposa e minha filha assistiam TV na sala, meu filho estava no seu quarto conectado nas redes sociais, eu estava no meu quarto estudando umas partituras de canto-coral. Iniciei um pequeno coral com integrantes da família e pretendia, e ainda pretendo, incluir o hino cristão "Tu és fiel Senhor". Hoje mesmo eu havia comentado este assunto com minha esposa.

Bueno, os dois delinquentes armados de revólveres, o que  eu vi era um 38 cromado,  entraram na casa pela porta dos fundos que não estava trancada, apenas escorada, nos trancaram a todos no quarto do meu filho e passaram a revirar a casa toda. Em un dado momento o branco dos dois piercings na sobrancelha do olho esquerdo abriu a porta do quarto e perguntou onde estava o cofre, acontece que não temos cofre. Minha esposa disse ao meliante: - Não temos cofre, não somos pessoas ricas. Felizmente não insistiram, sei de casos onde as pessoas foram barbarizadas para dizerem onde estava o cofre que existia só na cabeça dos bandidos.

Ao fim e ao cabo, tudo terminou bem para os bandidos, e nós, por incrível que pareça, oramos a Deus e agradecemos sua misericordia em poupar nossas vidas e não permitir que fôssemos barbarizados e até mesmo mortos. Os criminosos foram embora levando duas mochilas com bagulhos eletrônicos, nossas carteiras, algumas roupas, todos os celulares e relógios e um prejuízo incalculável em dados contidos em um HD externo e um Notebook.

Já procedi o cancelamento de tudo que era necessário, comunicamos a Brigada Militar que compareceu em no máximo dois minutos. Legal né?  Fortemente armados deram umas voltas na quadra  mas não viram nada suspeito. Lavraram um boletim de ocorrência, o tal de BO e retornaram ao seu batalhão.

Nossa fé em Jesus nos valeu nessa hora onde manter  a calma pode ser a diferença entre a vida e a morte. Ficamos abalados, porém em nenhum momento fomos dominados pelo pânico.

Nenhum brasileiro pode se sentir seguro nem mesmo dentro de condomínios fechados e com forte aparato de segurança. Aqui em Viamão, estado do Rio Grande do Sul, Brasil, cidade onde o petismo reina absoluto a quase 20 anos, a sensação de insegurança é muito forte, tanto é que já admitíamos que mais dias menos dias, seríamos assaltados, o que de fato aconteceu.

Com a porta do quarto trancada o jeito foi sair pela janela do quarto que fica no segundo andar da residência e abrir a porta do quarto por fora. Tive a solidariedade de alguns vizinhos, o que foi muito bom. Outros, bem próximos, ficaram de longe e não ousaram se aproximar. Deve ser um comportamento de autodefesa.

Nâo há esperança de melhoria na segurança do estado do Rio Grande do Sul, somos governados por petistas cujas políticas de segurança visam apenas desarmar o cidadão e impedí-lo de exercer o sagrado direito de defender a si e a sua família. Nada de presídios novos  e nada de punição severa para os delinquentes. Somos considerados imbecís e  incapazes de utilizar até mesmo armas de choque como equipamento de autodefesa.

Não ficaria surpreso se soubesse que os delinquentes que invadiram a minha casa são evadidos do sistema prisional, ou ainda, libertados por benesses facultadas pela ultrapassada e equivocada lei penal do Brasil.

O oficial da Brigada que prontamente atendeu o chamado, me aconselhou a botar cerca elétrica, iluminar totalmente o pátio e deixar cachorros ferozes a solta pelo pátio. É possível que eu faça tudo isso, mesmo assim sei que estarei vulnerável ante a criminalidade crescente em nosso país e a falência da segurança pública.

 A única forma de um brasileiro se sentir seguro é migrar para um país onde não haja brasileiros.

21 de dezembro de 2011

Detendo a Invasão Governamental nos Direitos dos Pais



No Brasil, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) só foi possível porque o governo brasileiro assinou e ratificou a  convenção da ONU dos Direitos da Criança. O resultados dessa legislação da ONU que interfere nos direitos dos pais são patentes em toda a sociedade brasileira.

Os pais e mães americanos estão lutando para que o governo americano não tenha um ECA. Eles percebem consequências que nós brasileiros conhecemos muito bem.

Para se engajar mais nessa luta, visite o blog: www.juliosevero.com

17 de dezembro de 2011

Nivaldo Cordeiro: Esses tais valores ocidentais



Na última segunda feira Vladimir Safatle publicou na Folha de São Paulo (Valores ocidentais) (íntegra aqui) artigo que me deu o que pensar. O autor fez escárnio do que há de mais caro na herança greco-judaico-cristã, chegando a negar mesmo que eles existam. E mais. Confundiu a herança grega com o que recebemos de Sófocles e, implicitamente, Epicuro, como se os grandes da Grécia não fossem Sócrates, Platão e Aristóteles. O artigo portanto é uma prova acabada de ignorância histórica e filosófica. Desmascarar sofistas assim é importante para que a mentira não triunfe sobre a verdade.

Ameaça a liberdade

A defesa do interesse público é apenas um disfarce para a artimanha utilizada pelo governo argentino com o objetivo de amordaçar a imprensa do país, através do controle da produção comercial de papel para jornal. O caminho para o monopólio estatal foi aberto por um projeto de lei aprovado na última quinta-feira(15/11/2011) pela Câmara e que será votado na semana que vem pelo Senado. Pela lei proposta pela presidente Cristina Kirchner, o governo passa a ter total autonomia para determinar o que quiser no mercado do papel para a imprensa. É uma iniciativa típica de ocupantes do poder que não conseguem conviver com a livre circulação de informação e de ideias.

O papel para jornal é produzido por um grupo nacional com participação privada privada de empresas editoras e uma fatia minoritária do governo. O projeto prevê a possibilidade de estatização de todo o processo e de controle de preços quando de importações. O fato de que foi submetido ao Congresso de maioria governista em nada ameniza o seu caráter autoritário. Como advertiu a Sociedade Interamericana de Imprensa, a lei proposta evidencia uma clara manobra do governo com a intenção de controlar não só o papel, mas os próprios jornais. É uma radicalização das posições da presidente, que desde o início de sua gestão manteve uma relação de conflito com os veículos de comunicação, por se considerar acima de qualquer avaliação desfavorável.

A Argentina pode repetir uma lamentável experiência já vivida pelo México, quando o governo assumiu o controle da distribuição de papel, favorecendo os considerados amigos e punindo, com restrições, o jornalismo independente. No Brasil, felizmente, o papel importado para jornais tem, por lei, taxa zero, para que também a informação impressa seja de fato um direito de todos.

No caso argentino, a Casa Rosada busca conviver apenas com as apreciações de setores servis ao governo. Atenta, assim, contra a Constituição e provoca o maior dano na sociedade. Como defende a Declaração de Chapultepec, de 1994, uma imprensa livre é condição fundamental para que as pessoas se informem, resolvam seus conflitos e formem opiniões. Para os ocupantes do poder na Argentina, as opiniões aceitas são apenas as que não incomodam.

Fonte: Editoriais Jornal Zero Hora, edição impressa de 17/11/2011, página 17.

* * *
Aqui no Brasil, as hostes petistas e seus satélites em uma ação continental coordenada pelo Foro de São Paulo, estão vivos e ativos na  missão totalitária em nome da democracia, para controlar a amordaçar a imprensa brasileira conforme defende Franklin Martins nos links abaixo;


1. Ex-assessor de Lula insiste em amordaçar a imprensa
2. PT quer amordaçar a imprensa
3. Sob o comando do PT, Foro de São Paulo celebra iniciativas que aumentam controle da imprensa

10 de dezembro de 2011

Dia histórico para música evangélica no Brasil

Hoje, na cidade do Rio de Janeiro, acontece algo totalmente improvável, trata-se do mega evento gospel Festival Promessas. O evento ,uma realizaçao da Rede Globo em parceria com a prefeitura do Rio, será pela primeira vez, exibido na grade de programação da  rede Globo no dia 18/12/2011 às 22h30min , para mim, algo totalmente impensável e improvável. Felizmente eu estava errado.

Veja a máteria exibida no portal de notícias da Globo.

10/12/2011 07h00 - Atualizado em 10/12/2011 07h00

Festival de música gospel terá




 oito horas de shows neste 




sábado no Rio


O evento é gratuito, e palco foi montado no Aterro do Flamengo.
Prefeitura tem esquema de trânsito especial para o festival; confira.

Do G1 RJ
 Acontece neste sábado (10), a partir das 14h, o Festival Promessas, no Aterro do Flamengo, na Zona Sul do Rio. O palco montado em frente ao Monumento aos Pracinhas terá oito horas de shows de música gospel, que devem atrair mais de 200 mil pessoas. O Festival Promessas é uma realização da TV Globo com o apoio da Prefeitura do Rio. 
Segundo os organizadores, artistas como Diante do Trono, David Sacer, Fernanda Brum, Fernandinho, Regis Danese, Damares, Ludmila, Pregador Luo e Eyshila vão levar sua música para os milhares de fãs. O site oficial do festival traz a programação completa. O evento será gratuito. Quatro telões de alta definição exibirão imagens das nove atrações previstas para o festival.
Trânsito
A Prefeitura do Rio de Janeiro montou um esquema especial de trânsito para o festival. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio (CET-Rio), a operação contará com 265 agentes de trânsito.
Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/12/festival-de-musica-gospel-tera-oito-horas-de-shows-neste-sabado-no-rio.html

21 de novembro de 2011

Alunos da Unirio, da USP e de todo o Brasil, vejam como os esquerdistas de butique seqüestram o seu futuro, mas têm o deles garantido. Espalhem este post!

Alunos da Unirio, da USP e de todo o Brasil, leiam este post. Se acharem que ele diz a verdade, espalhem! E votem na liberdade!

Desde que eu participei do movimento estudantil, a realidade é a mesma: esse rapazes e moças de extrema esquerda que vocês vêem desfilando pela universidade, muitos deles com suas roupas CUIDADOSAMENTE ESQUISITAS, com aquele estilo mulambento-fashion e o cabelo RIGOROSAMENTE DESPENTEADO — uma coisa, assim, “Luan Santana leninista” —, essa gente, na sua maioria, vem de famílias abastadas, cheias da nota. PODEM LUTAR PELA REVOLUÇÃO QUE NUNCA HAVERÁ PORQUE SEUS PAIS JÁ ACUMULARAM PATRIMÔNIO POR ELES E PARA ELES.

Alunos da Unirio, da USP e de todo o Brasil, a esmagadora maioria dos “comunistas” que vocês conhecem na universidade é composta de pessoas muito mais ricas do que vocês. Eles têm uma “desculpa” histórica para isso: Lênin era filho de um alto funcionário público da burocracia czarista, e o pai de Trotsky era da aristocracia rural. Stálin, o assassino profissional, era filho de sapateiro — daí que os trotskistas em particular detestem essa conversa de debater a origem social dos “revolucionários do toddynho”. Eles acham que revolucionário pobre acaba fazendo cagada! E acham que o não-revolcionário pobre é só um arrivista que quer subir na vida! Como não precisam disso, então cuidam da “revolução”, entenderam?

Pensem bem: na opinião de vocês, qual a chance de o Brasil passar por uma revolução socialista nos moldes que eles imaginam? Zero!!! LOGO, A LUTA DELES NÃO TEM FUTURO, MAS O FUTURO DELES ESTÁ GARANTIDO. Vão ficar alguns anos nessa brincadeira, com seus papais e mamães acompanhando tudo a uma prudente distância, e depois voltam para os braços da “burguesia” que dizem detestar. Assumirão os negócios da família, a administração de seu patrimônio etc. E pronto!

Mas e vocês? E vocês que realmente dependem da conclusão do curso para ter uma vida mais confortável? E vocês que, já hoje, só estudam porque trabalham para se manter? E vocês que não têm tempo para participar de suas assembléias intermináveis, plenárias intermináveis, reuniões intermináveis? Vocês não têm para onde correr. São vocês por vocês mesmos! Não estão na universidade para torrar alguns tostões do patrimônio familiar. Ao contrário! Ainda precisam construir o seu próprio patrimônio para poder dar uma vida mais confortável do que tiveram a seus filhos.

É justo que essa gente fique tiranizando a universidade porque já está com a vida garantida? É justo que essa gente fique promovendo greves e invasões, ameaçando o seu futuro? Vocês estão dispostos a perder o ano porque PSOL, PT, PCO, PCdoB ou sei lá quem decidiram que a universidade é só um lugar para eles aplicarem os princípios dos seus respectivos partidos? Deve haver um ou outro militantes pobres! Mas são exceções. O Globo publicou uma reportagem com alguns pais de invasores da Reitoria da USP que foram detidos. Um é um empresário bem-sucedido. Outro é engenheiro. Três outros são professores que exercem cargos importantes nas universidades em que atuam.

Durante a invasão da Reitoria, VEJA flagrou dois “revolucionários” deixando o prédio por alguns instantes. Foram tomar um banhinho em casa, comer a papa na mama, para voltar em seguida. Um deixou o prédio num Polo sedan; outro saiu num Kia Soul estalando de novo! Nota: a invasão da Reitoria foi promovida por seitas de extrema esquerda. Trotsky ao menos rompeu com a família e passou um tempo morando num quintal de um jardineiro. Os Lênines e Trotskys da USP, da Unirio ou da UnB não abrem mão do conforto. E não cobre nada deles, hein? Dirão que são a favor de Kia Soul para todo mundo!!!

Vocês, estudantes que estudam; vocês, estudantes que trabalham e estudam, vocês todos são reféns de gente que está com a vida ganha e que apenas está a fim de exercer por algum tempo seus hormônios revolucionários. Se eles perderam um ano, tanto faz! Na hora de disputar o mercado de trabalho, não raro, o paizão mobiliza um pistolão e dá uma ajudinha. Já vocês terão de se virar por conta própria.

Mas eles não têm dúvida: os reacionários são vocês!


Mas eles não têm dúvida: os conservadores são vocês!


Mas eles não têm dúvida: os alienados são vocês!

Notem que, em certa medida, eles têm razão. Explico-me. Há mesmo uma “luta de classes” nas universidades públicas: entre os pobres que querem estudar porque precisam construir o futuro e os ricos que querem fazer a revolução porque seu futuro já está garantido por seus respectivos papais reacionários.

Pensem nisso!


Vote, maioria silenciosa da Unirio!


Vote na qualidade do seu curso!


Vote por uma “Unirio Livre” dos burguesotes de extrema esquerda!


E que, de fato, o movimento em favor da liberdade ganhe o país.

Texto publicado originalmente às 7h37 de domingo
Por Reinaldo Azevedo fonte:Alunos da Unirio, da USP e de todo o Brasil, vejam como os esquerdistas de butique seqüestram o seu futuro, mas têm o deles garantido. Espalhem este post!

10 de novembro de 2011

Casamento reduz pobreza infantil em dois terços

Casamento reduz pobreza infantil em dois terços


Equipe LifeSiteNews

WASHINGTON, EUA, 30 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — O Instituto de Pesquisa de Religião e Casamento (IPRC) do Conselho de Pesquisa da Família divulgou na sexta-feira um resumo do documento que mostra que o bem-estar econômico dos Estados Unidos tem forte relação com o casamento.

O documento, intitulado Casamento e Bem-Estar Econômico, mostra que casais casados estão em melhor situação econômica do que as pessoas em qualquer outra estrutura de família. O documento relata que só 5,8 por cento das famílias casadas estavam vivendo em pobreza em 2009.

“Essa pesquisa documenta claramente o motivo por que o casamento é uma parte importante e fundamental da sociedade”, comentou o Dr. Pat Fagan, diretor do IPRC. “Ter a segurança do casamento em que criar crianças é vital para se reduzir a dependência nos programas de assistência social do governo que custam pelo menos 112 bilhões de dólares anualmente aos cidadãos que trabalham e pagam impostos”.

A análise mostra que os homens casados tendem a ter históricos empregatícios mais estáveis e ganham, em média, quase 30 por cento a mais do que outros homens que não são casados. O casamento também influencia as mulheres e crianças de forma positiva. As mulheres casadas têm menos probabilidade de viverem vidas destituídas, e crianças de famílias casadas têm mobilidade econômica mais forte do que os adultos.

Fagan apontou para o custo imenso do divórcio na sociedade, notando: “Se o governo se comprometesse a reduzir a desintegração da família em apenas 1 por cento, os cidadãos que pagam impostos teriam uma economia aproximada de 1,1 bilhão de dólares por ano”.

“Entretanto, o melhor jeito de se reduzir o tamanho desses programas de assistência social é em nível individual, com relacionamentos ligados a compromissos e que estejam unidos por meio do matrimônio”, concluiu Fagan.

A análise completa da pesquisa pode ser baixada daqui.

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2011/05/casamento-reduz-pobreza-infantil-em.html

ALUNOS DAS LETRAS DA USP SE LIBERTAM DE SEUS ALGOZES, NÃO SE INTIMIDAM COM BRUTAMONTES, ROMPEM CERCO DO PSTU E ENTRAM NO PRÉDIO BRADANDO: “AULA, AULA, AULA”

O vídeo abaixo é histórico. As Letras da USP costumam ser o palco principal da esquerdopatia que seqüestra a liberdade, que seqüestra a vontade, que seqüestra a Constituição.

O PSTU e outros grupelhos de esquerda decidiram impedir OS ALUNOS DE VERDADE de assistir às aulas, criando barreiras físicas. Reparem que há até pessoas se comportando como seguranças, ameaçando mesmo.



OS ALUNOS DE VERDADE FORAM À LUTA. Desobstruíram o prédio EM NOME DA LEI E DA CONSTITUIÇÃO!


Quem sabe seja o começo da liberdade na USP! Vejam o vídeo.








Reparem que aquela senhora tenta falar em nome da decisão de uma suposta assembléia — manipulada, como já denunciei aqui.

Dêem a resposta definitiva, mulheres e homens livres da USP, na eleição do DCE, entre os dias 22 e 24!



CHEGA DE MINORIAS SEQÜESTRANDO MAIORIAS!



ESTA “INVASÃO” EU APÓIO! A INVASÃO DOS ESTUDANTES DE VERDADE!



Por Reinaldo Azevedo

A luta sem classe dos maconheiros da USP - Chorar na delegacia porque o filho baderneiro foi preso é fácil; duro é chorar sobre o corpo do filho morto

Zélia e Ocimar, pais de Felipe de Ramos Paiva: eles choraram a morte do filho, não a prisão de maconheiro baderneiro


Felipe de Ramos Paiva, assassinado na USP - Os maconheiros e socialistas não dão a mínima pra ele; estão combatendo o "estado burguês"

A questão é simples, é objetiva, sem meio-termo. Os que são contra a Polícia Militar na USP são aliados objetivos dos assassinos de Felipe de Ramos Paiva. O Globo de hoje publica uma entrevista com os pais do rapaz. Chorar na delegacia porque o filhote baderneiro foi preso é fácil. Duro é chorar sobre o corpo do filho morto. Segue o texto.

“Nunca ninguém do sindicato ou da USP telefonou”, diz pai de aluno morto na faculdade

 

Por Flávio Freire:

“Vi ontem uma mãe na delegacia chorando porque o filho estava preso, mas ele foi preso porque escolheu. Esses alunos, esses pais, parecem não ter noção do que é chorar por ter perdido um filho. Talvez, se tivesse policiamento, o meu Felipe não teria sido morto com um tiro na cabeça”.



(...)
Leia mais:A luta sem classe dos maconheiros da USP - Chorar na delegacia porque o filho baderneiro foi preso é fácil; duro é chorar sobre o corpo do filho morto

6 de novembro de 2011

Revista Veja - O SAP DA FUNAI

Em reportagem da revista Veja, publicada na página 98 da edição 2242, ano 44 e número 45 em 06/11/2011, o jornalista  André Eler, faz revelações gravíssimas sobre a manutenção forçada de brasileiros nativos em condições com as quais nem eles e nem qualquer um de nós, no gozo pleno das faculdades mentais, concordaria.

Fica a pergunta: A quê e a quem interessa a manutenção do isolamento forçado de brasileiros nativos?

Segue reportagem completa.

Clique na imagem para ampliar.

27 de outubro de 2011

Neonazistas brasileiros saem da toca? Eu fico com o comentário.

Matéria irresponsável e leviana tenta vincular Olavo de Carvalho e o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira a grupos neonazistas recebendo um comentário simplesmente irretocável. Vale a pena ler toda a matéria e o comentário lúcido por demais.
 


Neonazistas brasileiros saem da toca?

13/10/2011 15:05,  Por Brasil de Fato

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Antropóloga aponta principais características dos grupos no Brasil
13/10/2011

Eduardo Sales de Lima,
da Redação

O jovem punk Johni Raoni Falcão Galanciak foi assassinado na madrugada do dia 4 de setembro. No dia 29 do mesmo mês, a Justiça condenou a 31 anos e 9 meses de prisão, Vinícius Parazatto, um dos skinheads acusados de obrigar dois jovens (que usavam camisetas com nomes de bandas punks), a pular de um trem em movimento, em Mogi das Cruzes, em 2003. Um deles morreu, o outro perdeu um braço. Entretanto, cabe recurso a Vinícius.
Os dois fatos reacendem mais uma vez a luz sobre o crescimento de grupos de extrema direita no país, sobretudo na região metropolitana de São Paulo.
No Brasil, a partir da década de 1980, surgiam os “Carecas do ABC”, em contraposição ao movimento popular e sindical, capitaneado então por Luiz Inácio Lula da Silva.
Anos depois, o contexto atual pode ser explicado, em grande parte, pelo acalorado debate nas eleições presidenciais no ano passado. É o que pensa a antropóloga Adriana Dias, da Unicamp, que estuda a questão do neonazismo no Brasil desde 2002.“A questão do preconceito aos nordestinos, que apareceu no ano passado, vem desde as eleições do Lula. Na eleição da Dilma, isso se radicalizou muitíssimo porque foi levantada a questão do aborto, do casamento gay”, lembra Adriana.
O deputado Jair Bolsonaro (PP) exibe para a imprensa o “Mural da Vergonha”
- Foto: Valter Campanato
Segundo ela, obviamente, por trás de vários tipos de preconceitos existem questões de classe. Mas vai além. Segundo Adriana, no caso do racismo exercido por certos grupos, o que existe não é somente opinião, mas uma emoção “contundente e violenta”.
Ela acrescenta ainda que nas crises, “nos momentos em que a humanidade é chamada a depor”, sobretudo de âmbito econômico, os movimentos fascistas tendem a ganhar mais espaço em parte da juventude .“Por exemplo, quando surgiram as cotas raciais. A gente viu um grande movimento desses grupos contra as cotas”, lembra.
Muita coisa mudou da época dos “Carecas do ABC” para cá. Sobretudo a possibilidade de comunicação entre esses membros de grupos fascistas, com o uso da internet. Adriana identificou impressionantes 150 mil endereços IP (protocolos de internet) de brasileiros que baixaram pelo menos 100 arquivos de páginas neonazistas. O site Valhala88, desativado em 2007, chegou a receber 200 mil visitas diárias no Brasil.

O que leem
Há dois grandes grupos etários de neonazistas no Brasil, de acordo com Adriana. O primeiro tem entre 18 e 25 anos. O outro entre 35 e 45 anos, que seriam os líderes.
Segundo ela, a leitura dos neonazistas é composta por William Patch, Thomas Haden, Miguel Serrano. “Eles acessam muitos fóruns no exterior e leem muita literatura revisionista, que na verdade é negacionista [negação do holocausto], relata.
De acordo com Adriana, os neonazistas brasileiros “baixam” muito mais traduções em português, espanhol, e inglês, mas dificilmente em alemão. “A grande maioria nem sequer lê em inglês”, pontua.
Quanto aos autores brasileiros, alguns jovens assistem a seminários promovidos pelo Instituto Plínio Correia de Oliveira (criador da TFP – Tradição, Família e Propriedade) e gostam dos escritos do jornalista Olavo de Carvalho. “Eu não quero dizer que Olavo de Carvalho seja amigo de todos eles por conta disso”, afirma Adriana.
Ainda de acordo com a antropóloga e sem quantifi cá-los, ela destaca que metade deles [neonazistas] que “estudou” possuem uma visão “cosmo-religiosa”. Adriana explica que uma parte dos neonazistas tenta chamar o nacional-socialismo de nacional-espiritualismo. “É uma tentativa de dar uma camuflagem de opinião ou de religiosidade ao grupo. O nazismo não é uma religião, não é uma opinião. Ele é uma ideologia. Se você entra na questão da opinião e na religião, acaba virando uma desculpa de liberdade de crença. E não é”, pondera.

O que ouvem
“É nítido ver qualquer agressão vinculada a grupos de extrema direita, em locais onde a música é o pano de fundo”, afirma pesquisadora sobre o tema que preferiu não ser identificada.
De acordo com ela, a música exerce um papel primordial sobre os jovens neonazistas. “Colocando a música dentro de um cenário político e com letras que reverenciam o poder, elas podem entrar na consciência de um indivíduo mais do que em qualquer outro ‘meeting político’, por ser mais suave, e por em princípio ser inocente, mas com propriedade densa”, revela.
Como explica a pesquisadora, o tema em geral das músicas neonazistas (no Brasil e no mundo) versa sobre o poder branco, nacionalismo exacerbado, usam indiretamente menções de Hitler e a alguns personagens que fazem parte da história do partido nazista.
Em relação às bandas do Brasil, há o Comando Blindado, a banda Zurzir (o vocalista desta banda recebeu uma intimação judicial e foi preso, pelo teor das letras nas músicas). Defesa Armada e Resistência 88 também figuram na cena musical neonazista.
“Os números 8 e 88 correspondem à oitava letra do alfabeto, que é “H”. Logo, o 88 é HH, iniciais de Heil Hitler. Uma pequena ideia da comunicação entre estes grupos. A música exerce uma força muito grande, da mesma forma que Leni Riefenstahl teve o poder sobre o cinema na propaganda nazista”, lembra.

Prussian Blue
Como alguns exemplos de bandas internacionais, a pesquisadora cita o caso das Prussian Blue. “Elas [duas garotas, Lynx Gaed e Lamb Gaed, gêmeas de 19 anos de idade] começaram em eventos musicais de extrema direita, com bandas da mesma linha. A mãe das meninas é uma racista declarada. Elas não estudaram em escolas, pois a mãe lecionava para elas em casa. Elas não podiam ter nenhum contato com o mundo externo. Há vídeos no Youtube em que as meninas até dançavam em torno da suástica”, conta a pesquisadora.
O álbum alcançou o quarto lugar na lista da revista Billboard.
Segundo a pesquisadora, em todas as letras das duas garotas, há um “entendimento político extremista sério”. “Até que ponto podem ir estes embriões de Hitler, influenciando outras jovens, em formação de opinião?”, questiona a pesquisadora.
Comentário do Leitor.

Renan
Bom, vamos lá. Comentarei alguns trechos da sua matéria:
“Os dois fatos reacendem mais uma vez a luz sobre o crescimento de grupos de extrema direita no país, sobretudo na região metropolitana de São Paulo.”


O incrível mesmo é que um número incontável de fatos não acende nenhuma lâmpada na cabeça dos jornalistas: grupos punks igualmente violentos praticam crimes por todo o Brasil, o MST invade propriedade privada e ameaça de morte agricultores também por todo o país, e anarquistas depredam patrimônio público e incitam a violência e a guerra urbana quando se infiltram em passeatas e protestos que deveriam ser pacíficos. Mas, ao que parece, ninguém liga para o crescimento de grupos de extrema esquerda. Aliás, se admitir de extrema esquerda não causa nenhum espanto no Brasil, apesar dos comunistas terem matado umas 10 vezes mais que os nacional-socialistas.
“Anos depois, o contexto atual pode ser explicado, em grande parte, pelo acalorado debate nas eleições presidenciais no ano passado. É o que pensa a antropóloga Adriana Dias, da Unicamp, que estuda a questão do neonazismo no Brasil desde 2002.“A questão do preconceito aos nordestinos, que apareceu no ano passado, vem desde as eleições do Lula. Na eleição da Dilma, isso se radicalizou muitíssimo porque foi levantada a questão do aborto, do casamento gay”, lembra Adriana.”


Lamento que a dita antropóloga seja assim tão cega ou desprovida de dados. O preconceito aos nordestinos não surgiu com a eleição de Lula, é muito anterior, afinal preconceito sempre houve e sempre haverá. A questão é que estes grupos se aproveitam de dois fatores críticos no Brasil: a revolta contra o establishment esquerdista da nossa política e o vácuo político da direita política brasileira. Lembrando que tanto a questão do aborto quanto do casamento gay foram empurradas de cima para baixo ao povo brasileiro, sem qualquer tipo de consulta popular e indo contra grande parte dos valores que nossa sociedade estima, com intuito único de satisfazer determinados setores da sociedade que detém o poder econômico do qual o PT tanto precisa.
“Segundo ela, obviamente, por trás de vários tipos de preconceitos existem questões de classe. Mas vai além. Segundo Adriana, no caso do racismo exercido por certos grupos, o que existe não é somente opinião, mas uma emoção “contundente e violenta”.”


Agora sim tenho certeza que a antropóloga é cega, posto que faz suas avaliações com base na teoria marxista da luta de classes – teoria esta que pode ser refutada em 5 linhas. O racismo sempre existiu, mas o governo parece estar fazendo de tudo para acirrar este sentimento com políticas racistas que remontam ao período entreguerras da Europa.
“Ela acrescenta ainda que nas crises, “nos momentos em que a humanidade é chamada a depor”, sobretudo de âmbito econômico, os movimentos fascistas tendem a ganhar mais espaço em parte da juventude .“Por exemplo, quando surgiram as cotas raciais. A gente viu um grande movimento desses grupos contra as cotas”, lembra.”


Se um governo enfia regras de cima a baixo sem consultar a população e quer simplesmente calar a boca de quem discorda, eu não tenho dúvida alguma de que os fascistas são melhor representados pela nossa esquerda, que não contente em ter a hegemonia política, movimenta seus grupos paramilitares de estudantes para silenciar a oposição pela força nas universidades e nas ruas. Onde o governo e seus pelegos não abrem espaço para uma discussão saudável, democrática e pluralista, os radicalismos de ambos os lados afloram. Estes grupos radicais são apenas fruto desta política fascista de querer calar a boca da oposição e condenar todo mundo que pensa diferente das cartilhas classistas do governo.
“Muita coisa mudou da época dos “Carecas do ABC” para cá. Sobretudo a possibilidade de comunicação entre esses membros de grupos fascistas, com o uso da internet. Adriana identificou impressionantes 150 mil endereços IP (protocolos de internet) de brasileiros que baixaram pelo menos 100 arquivos de páginas neonazistas. O site Valhala88, desativado em 2007, chegou a receber 200 mil visitas diárias no Brasil.”


Vamos aos fatos: um brasileiro baixando arquivos de páginas neonazistas não necessariamente é um neonazista. Eu já estudei nazismo, fascismo e comunismo e não sou nem nazista, nem fascista e nem comunista. Uma pergunta interessante é como esta senhora conseguiu tais informações? Que órgão censor do governo está monitorando as atividades dos brasileiros na internet?
“Segundo ela, a leitura dos neonazistas é composta por William Patch, Thomas Haden, Miguel Serrano. “Eles acessam muitos fóruns no exterior e leem muita literatura revisionista, que na verdade é negacionista [negação do holocausto], relata.”


Já tive a oportunidade de discutir com neonazistas e garanto que as leituras deles vão além destes três nomes, incluindo autores brasileiros e americanos. E mais, esta gente também lê outros autores que os esquerdistas, seus irmãos de ideologia, nem suspeitam, como Nietzsche e Bakhunin. Há uma aproximação entre o neonazismo e o anarquismo, ao que me parece.
“Quanto aos autores brasileiros, alguns jovens assistem a seminários promovidos pelo Instituto Plínio Correia de Oliveira (criador da TFP – Tradição, Família e Propriedade) e gostam dos escritos do jornalista Olavo de Carvalho. “Eu não quero dizer que Olavo de Carvalho seja amigo de todos eles por conta disso”, afirma Adriana.”


Aqui a mulher simplesmente vai à loucura. Para começar, o Instituto Plínio Correia de Oliveira é tão somente um instituto católico. Trata portanto de religião, e não de ideologia política. Se um nazista é adepto do kardecismo, o fato de ele ler o Evangelho segundo Allan Kardec não altera em nada sua ideologia política. Portanto, aqui a mulher tenta apenas fazer uma “culpa por associação” totalmente non-sense. E a loucura dela continua com Olavo de Carvalho, que é um filósofo conservador que faz questão de enfatizar o caráter socialista, esquerdista e revolucionário do nacional-socialismo, além de ser um ferrenho defensor da civilização judaico-cristã. Qualquer um que tenha um mínimo de noção sabe a aversão que nacional-socialistas tem a judeus, Israel e o termo judaico-cristão em si. Portanto, novamente, uma tentativa de culpa por associação, só que sem a associação: neonazistas leem Olavo para criticá-lo, não para seguir suas idéias.
“Ainda de acordo com a antropóloga e sem quantificá-los, ela destaca que metade deles [neonazistas] que “estudou” possuem uma visão “cosmo-religiosa”. Adriana explica que uma parte dos neonazistas tenta chamar o nacional-socialismo de nacional-espiritualismo. “É uma tentativa de dar uma camuflagem de opinião ou de religiosidade ao grupo. O nazismo não é uma religião, não é uma opinião. Ele é uma ideologia. Se você entra na questão da opinião e na religião, acaba virando uma desculpa de liberdade de crença. E não é”, pondera.”


A autora deve ter confundido o nacional-socialismo com a ariosofia, que é uma religião neopagã que comunga de alguns valores nacional-socialistas. A ariosofia era difundida sobretudo na Áustria. Por fim, a autora mostra quem é o fascista ao mostrar que, se não se importa com a liberdade de crença, faz questão de censurar ideologias políticas. Mas, repito, o comunismo que matou 100 milhões ninguém se importa em censurar.
Para terminar, qualquer um com um mínimo de estudo em ciências políticas e economia sabe colocar o nacional-socialismo no seu lugar devido, que é a esquerda política. O movimento é classista como o marximo, coletivista como o bolchevismo, revolucionário como o anarquismo e totalitário como o estalinismo. Tal qual o socialismo, é um movimento que busca formar um novo homem, moldado por uma liderança (no socialismo: vanguarda revolucionária, no nazismo: raça ariana e seu führer) absoluta e estabelecer um paraíso na Terra. Os socialistas pregam a violência entre classes (ódio à burguesia) enquanto os nacional-socialistas pregam a aversão entre raças (ódio aos untermensch).
Felizmente sou um liberal clássico de direita e sou consciente o suficiente para perceber aquilo para o qual a maioria dos brasileiros é cego: nacional-socialismo é um socialismo nacionalista e nada mais, a população é desinformada sobre a extrema-esquerda e sua história, a população não tem a menor idéia do que é conservadorismo por conta de um vácuo político no Brasil e, por fim, que este vácuo político na nossa direita está corroendo nossa democracia e nos levando para um Estado socialista aos moldes bolivarianos de Hugo Chávez. Possa Deus ter pena do nosso povo e impedir que viremos uma nova Cuba ou Coréia do Norte.